sábado, 15 de dezembro de 2012

O triunfo da cruz verdadeira




Esses dias tenho ouvido muitas pessoas falarem sobre suas cruzes. E percebi que muitas carregam a noção um tanto distorcida da verdade bíblica sobre o assunto. A Bíblia fala de duas cruzes de forma positiva: a cruz de Jesus e a cruz do discípulo de Jesus. Não sendo nenhum desses casos, resta a cruz que era reservada aos condenados do império romano. Apenas sofrimento e crueldade para intimidar os dissidentes políticos, ladrões e criminosos de maneira geral, mas sem nenhum valor espiritual.

Quando elegemos a cruz errada, podemos estar incorrendo em erro, aceitando sofrimentos que não tem função espiritual, que são apenas sofrimentos pela fragilidade ou maldade humana. Então, me dei conta que nunca tinha tomado o assunto da cruz muito profundamente para estudo ou apresentação, apesar de ela ser fundamental em todo o evangelho. Sem cruz, não haveria evangelho.

A cruz é a glória dos cristãos (Gálatas 6:14) e possui inimigos (Filipenses 3:18; Gálatas 5:11), pois não é compreendida por muitos (1 Coríntios 1:18), no entanto, ela é a nossa Paz com Deus:  

19 Pois agradou [ao Pai] que toda a plenitude divina (a soma total da perfeição divina, poderes e atributos) pudesse residir nele permanentemente. 20 E Deus decidiu que através (pelo serviço, a intervenção d)Ele [o Filho] todas as coisas seriam completamente reconciliadas com Ele mesmo, quer na terra ou no céu, como através dEle, [o Pai] fez a paz pelo significado do sangue da Sua cruz. (Colossenses 1:19-20 – Bíblia Amplificada).

Precisamos aprofundar o nosso conhecimento sobre o efeito e a responsabilidade do efeito da cruz nas nossas vidas porque ela não veio para trazer sofrimento e sim a Paz de Deus para nós.

O ciclo da vida e a cruz





É interessante como nós evitamos tudo o que for desprazer. Você vai fazer um movimento, dói, então, você pára. Se o título de uma matéria tem algo que inclui dificuldade, você passa para outra. Mas, essa conduta nunca formará campeões. Os campeões são aqueles que lutam com suas dores e vão além delas todos os dias. Os campeões são aqueles que não desistem, mesmo quando sabem que estão no fim de suas forças e possibilidades.

A cruz é a hora da virada. O ponto onde se entrega tudo. É a hora do sacrifício de sua vontade. Para chegar na cruz, Jesus esforçou-se e orou assim: “adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres.” (Mateus 26:39). Jesus não era masoquista, Ele é saúde. Ele não queria passar o sofrimento que passou na cruz. Mas, ele era obediente e queria mais do que tudo agradar e permanecer na presença do Pai.   

Há coisas na nossa vida que só vão começar, quando deixarmos outras morrerem. Jesus dizia de si mesmo: “Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto.” (João 12:24). Foi com a entrega da sua vida na cruz que Ele semeou a colheita das nossas vidas para Deus. Não há como colher vida, sem plantar vida. Um evangelho que não inclua morte do pecado e do mal, não inclui nascimento e vida para Deus. Este é o ciclo da vida de Deus.

Prioridades Vitais


Jesus tinha uma noção de preservação totalmente diferente porque Ele não estava limitado ao imediatismo da nossa vida aqui na terra. Jesus é o Pai da Eternidade e o Príncipe da Paz. Por isso, Ele alertava: “25 Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna. Joã 12:26  Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, o Pai o honrará.” (João 12:25-26).

Jesus sabia que tinha vindo para aquela hora, mas nem por isso era fácil para Ele: “Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora.” (João 12:27). O que o sustentava era a glória do Pai. Ele decidiu que sua vida iria glorificar o Pai a qualquer custo, até o fim e completamente e o Pai o honrou.  A cruz de Jesus foi sua submissão silenciosa à vontade do Pai para que a glória de Deus fosse estabelecida e não a vontade de Jesus. A atitude de Jesus foi de obediência humilde, mesmo diante da dor e da morte:

6 pois Ele, embora sendo essencialmente um com Deus e na forma de Deus [possuindo a plenitude dos atributos que fazem de Deus], não pensou na sua igualdade com Deus como uma coisa para ser avidamente mantida ou retida, 7 mas despiu-se a Si mesmo [de todos os privilégios e justa dignidade], para assumir a guisa de um servo (escravo), tornando-se como os homens e tendo nascido como um ser humano. 8 E depois que Ele apareceu em forma humana, Ele rebaixou-se e humilhou-se a Si mesmo [ainda além] e levou a efeito a sua obediência ao extremo da morte, até mesmo a morte na cruz! (Filipenses 2:6-8 – Bíblia Amplificada).

A cruz para Jesus foi obediência até o mais alto nível, entrega total, até mesmo no sofrimento. Observe que não foi um sofrimento sem propósito. Ele só aceitou uma cruz por um propósito. Ele não ficava se machucando ou procurando ser ferido. Antes de ser a hora da cruz, quando vieram prendê-lo, Ele se afastou sem ser tocado: “Então, procuravam prendê-lo; mas ninguém lhe pôs a mão, porque ainda não era chegada a sua hora.” (João 7:30) e mais tarde também “39  Nesse ponto, procuravam, outra vez, prendê-lo; mas ele se livrou das suas mãos. 40  Novamente, se retirou para além do Jordão, para o lugar onde João batizava no princípio; e ali permaneceu.” (João 10:39-40). O sofrimento em si não é glorioso, o propósito da missão, sim, era glorioso e exigiu sofrimento. Esse, o nosso Campeão enfrentou com ousadia e humildade dobrar-se à vontade do Pai até a última gota de sua vida.

A nossa cruz é gloriosa


Paulo se gloriava na cruz de Cristo e a assumia para si mesmo: “mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.” (Gálatas 6:14). A nossa cruz é assumir aquilo que Jesus nos deu na cruz dEle.  Na cruz, Jesus nos propõe o fim de uma vida dominada pela maldição, pois:

13 Cristo pagou nossa liberdade [redimindo-nos] da maldição [masmorra] da lei [e sua condenação] por [Ele mesmo] tornar-se uma maldição por nós, pois está escrito [nas escrituras]: Maldito é todo aquele que é pendurado em um madeiro (é crucificado);” [Deuteronômio 21:23] 14 Para que, através de Cristo Jesus [de sua recepção,], a bênção prometida a Abraão venha sobre os gentios, para que nós possamos [todos] através da fé receber [a realização d]a  promessa do Espírito [Santo]. (Gálatas 3:14-15).

A cruz de Cristo em nós é a morte para o pecado e a maldição. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21). A cruz é a lápide do pecado. É onde devemos nos reconhecer mortos para o que não dá glória a Deus. Foi onde Jesus enterrou a própria vontade e é onde nós devemos enterrar a nossa. Mas também é a terra onde foi semeada a ressurreição.

O chamado à liberdade e o poder da cruz


Talvez alguns considerem loucura que uma cruz encerre tantas promessas e conquistas, mas esta é a loucura das boas novas. O recomeço pela morte na cruz. Na cruz morremos para nós, mesmos, para a maldição e para o pecado. Essa cruz é para ser carregada. É um caminho que somos chamados a trilhar, livres da condenação, por causa do pagamento dos pecados NA CRUZ por Cristo: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu- o inteiramente, encravando-o na cruz;” (Colossenses 2:14). Nela, estamos livres do cobrador de pecados, porque nela, ele perdeu totalmente seus direitos contra nós: “e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.” (Colossenses 2:15).

É a cruz que nos chama para olhar para Jesus e segui-lo a despeito do que deixemos para trás: “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.” (Hebreus 12:2).   

A cruz nos torna dignos do Senhor


O senhor Jesus ao proclamar a cruz dos discípulos, disse-lhes que deixassem para trás todas as aprovações dos homens, mesmo os mais queridos, e o seguissem. Ele dizia isso repetidamente:  

25  Grandes multidões o acompanhavam, e ele, voltando-se, lhes disse: 26  Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 27  E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo. [...] Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo. (Lucas 14:25-27, 33).

Após enviar os doze discípulos para pregarem com poder e libertarem as pessoas em Israel (Mateus 10:1-15), Jesus falou das dificuldades que os discípulos enfrentariam e como eles seriam socorrido sobrenaturalmente:  

16  Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas. 17  E acautelai-vos dos homens; porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; 18  por minha causa sereis levados à presença de governadores e de reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios. 19  E, quando vos entregarem, não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque, naquela hora, vos será concedido o que haveis de dizer, 20  visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é quem fala em vós. (Mateus 10:16-20).

Um evangelho de cruz é um evangelho de libertação, assim como um evangelho de serviço e luta. Aqueles que não entendem a cruz perseguem os que a aceitam:

21  Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão. 22  Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. 23  Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem. 24  O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do seu senhor. (Mateus 10:21-24).

O momento “cruz”


Pedro tinha revelação exata de quem era Jesus. Quando Jesus perguntou quem eles achavam que Jesus era, Pedro respondeu prontamente: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus! ” (Mateus 16:16). Quando Jesus colocou a cruz para os discípulos que só estavam acostumados com os milagres e a consolação, então muitos se afastaram. Então Jesus perguntou aos seus discípulos se eles também iam se afastar. Pedro disse: “ 68 [...] Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; 69  e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus.” (João 6:68b-69).

Os “momentos cruz” são muito menores que o resultado da ressurreição, assim como uma semente não faz brotar apenas um fruto, mas uma árvore carregada deles. A cruz é frutífera na vida do cristão. É o momento em que morremos para nós para que a vontade de Deus possa brotar e frutificar. Toda a vontade de Deus é construída sobre a entrega. Cristo se entregou primeiro, e nós somos chamados a nos entregar também. Cristo colheu a glória e nós conheceremos também.

Na cruz, assim como Jesus: se perdoa quando se quer vingança; na cruz se abre mão dos seus direitos, quando é necessário para um propósito maior; na cruz se escuta sem revidar; na cruz se sofre a injustiça; na cruz você se torna igual a Jesus até que Deus envie o poder da ressurreição para você também e no seu terceiro dia de glória tudo isso se tornará ínfimo e sem importância diante do milagre que você plantou e colherá através de sua verdadeira fé em Cristo.

O que a cruz de Cristo não é


A cruz de Cristo em nós não é carregar a enfermidade. Porque esse trabalho Jesus  já fez:

“carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.” (1 Pedro 2:24) e

“16  Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes; 17  para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças.” (Mateus 8:16-17)

Lembre-se, a sua cruz é assumir a cruz de Cristo e, nela Ele retirou as nossas enfermidades. Assim, a fé diz que o direito a ficar livre das enfermidades foi conquistado lá na cruz. Eu morri para o pecado em Cristo, não preciso mais servi-lo; eu morri para a enfermidade em Cristo, não preciso mais me submeter a ela.

Você nunca viu Jesus mandar ninguém embora e levar sua doença sobre si, mas Ele disse que deveríamos carregar nossa cruz. Ele livrava o povo da doença e dizia: “[...] Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior.” (João 5:14). Assim, a doença e o pecado se associavam e não eram desejados por Cristo que os retirava. E Jesus também disse: “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados —disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.” (Mateus 9:6). A cruz que perdoa e liberta do pecado também liberta da enfermidade. Carregar doença não é carregar cruz. Cruz é libertação do mal. A doença é um mal e não um bem.

A cruz que liberta do fracasso


Existe muito exagero no que se pode falar de libertação financeira pela cruz de Cristo. Mas é certo que nós somos libertos da maldição da lei na cruz. E a maldição estabelece um padrão de derrota. Planta e não colhe, entra e sai na maldição, adoece e não se cura, etc. (Deuteronômio 28:14ss). Na maldição, a sua vida não é frutífera e isso em todas as áreas. Mas essa não é a vontade de Deus. João sabia disso, ele disse a um servo do Senhor na terceira carta: “Amado, eu oro para que você possa prosperar de todas as formas e [que seu corpo] possa se manter bem, assim como [eu sei] que sua alma se mantém bem e prospera.” (3 João 1:2 – Bíblia Amplificada).

A palavra usada para expressar prosperar nesse versículo significa “ter suprimento para a viagem”. Olhe só, Jesus não queria que as pessoas que estavam com Ele passassem fome, senão teria deixado o povo no deserto sem a multiplicação dos pães. Isso aconteceu por duas vezes. Cada pessoa, cada casa e cada ministério tem necessidades diferentes, custos e alvos diferentes. Deus proverá o necessário para a jornada de cada pessoa. Isso foi conquistado através da cruz, que nos livra da maldição da miséria. Provisão é bênção. E não só a provisão material, mas a provisão nos três níveis: espírito, alma e corpo.

O Pai quer os filhos alegres na jornada


Precisamos de comunhão e sabedoria, assim como precisamos comer, beber e dormir e nos alegrar. Jesus quer nos dar também presentes para que fiquemos alegres: “23  Naquele dia, nada me perguntareis. Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome. 24  Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.” (João 16:23-24).

Qual o Pai que não se alegra em dar ao filho ou filha um presente porque sabe que ele ou ela querem muito? Se o presente vai lhe fazer bem ou ajudar ou simplesmente satisfazê-la sem provocar nenhum mal? A Bíblia diz que a disposição de Deus de nos abençoar é a mesma, ou melhor, superior. “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Romanos 8:32).

Não se preocupe, ninguém pode enganar Deus


Não é porque alguns têm caído pela avareza e outros pela cobiça, que vou negar que a cruz comprou provisão para nós. Mas a provisão da cruz é a provisão para aqueles que submetem a sua vontade, abandonam o pecado, e buscam o poder da ressurreição. Não existe um suprimento mágico para fazer as nossas vontades. Isso é magia, encantamento e coisa do tipo. Existe, sim, um Deus que provê para a nossa jornada ser alegre, pois Ele quer que o nosso serviço seja com alegria (Salmo 100:2).

Mas, lembre-se: a cruz que provê é também aquela onde morremos para nós mesmos. Você nunca ordenará a Deus e muito menos anotará algo na agenda dEle. Pedidos vazios não se cumprirão, como alerta Tiago: “2  Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; 3  pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” (Tiago 4:2-3). Não há porque tomarmos somente o lado difícil da cruz e não há como só assumir o lado fácil. A cruz é uma só. Ou a tomamos ou não. Não há duas cruzes e se fosse fácil, Jesus não precisaria nos alertar que temos de tomá-la.





Então, o desafio certamente é maior do que você pensava e bem melhor também. A nossa cruz é morrer para a nossa vontade, para as nossas limitações, para o pecado e para o mundo. Enfim, para tudo o que não dê glória a Deus em Cristo. Mas a ressurreição que vem dessa cruz traz a vitória sobre o pecado, sobre o acusador, sobre a doença e sobre a miséria. A nossa cruz é assumir a cruz de Cristo na morte para o pecado e todas as prisões decorrentes e semear a cada dia o poder da ressurreição, que nos renova e transforma na semelhança de Cristo.

Convido você a ousar fazer a mesma oração de Paulo:

8  Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo 9  e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; 10  para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; 11  para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos. (Filipenses 3:8-11)



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