Há momentos em que enfrentamos lugares na nossa vida em
que apenas temos o mínimo ou falta algo que desejaríamos muito. É um lugar
árido para passar-se. O sol das tribulações se cruza com o vento quente e seco
do deserto, que traz areia aos nossos olhos e o caminho fica muito difícil.
Mas, o deserto não significa ausência de Deus e sim, dependência de Deus.
No deserto há grande escassez de água e alimento, faz 50
graus à sombra durante dia, e à noite, o frio pode ser tão intenso que chegue a
10 graus, há feras e vegetação estranha e prigosa. Mas, não tema, há uma
promessa e um Deus Fiel que disse:
Mas agora, assim diz o SENHOR, que
te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi;
chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Quando passares pelas águas, eu serei
contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo
fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. (Isaías 43:1-2).
Se você deseja refrigério, precisará do Senhor para
encontrar água no deserto. Você tem uma promessa para vencer o calor e para o
frio; a fartura e para a escassez; a saúde e a doença: Ele está contigo. Ele te
protegerá.
A função primordial do deserto
O deserto é, antes de tudo, uma escola de intimidade com e
dependência de Deus. Nós temos que adaptar a nossa fé às condições que esse ambiente
hostil impõe. Lá no deserto, a nossa teologia pode ser radicalmente alterada e
tomara que o seja para sempre. Quando sentimos dor, fome, frio, os que escolhem
prosseguir como servos se tornarão mais compassivos, menos arrogantes, portanto
mais tolerantes e servidores. Já os que queriam apenas ser servidos desistem e
voltam atrás, reclamando e se rebelando pelo que Deus não fez segundo a sua
vontade.
Aqui, segue Deus a lição de no deserto:
Recordar-te-ás de todo o caminho
pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te
humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias
ou não os seus mandamentos. Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te
sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te
dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da
boca do SENHOR viverá o homem. Nunca envelheceu a tua veste sobre ti, nem se
inchou o teu pé nestes quarenta anos. Sabe, pois, no teu coração, que, como um
homem disciplina a seu filho, assim te disciplina o SENHOR, teu Deus. Guarda os
mandamentos do SENHOR, teu Deus, para andares nos seus caminhos e o temeres; (Deuteronômio
8:2-6)
Foram quarenta anos de exercício de OBEDIÊNCIA. Um homem
oprime o outro e chama isso de humilhar, mas Deus ensina a obediência e chama “ensinar
disciplina e prioridades” de humilhar. Na realidade, esse humilhar de Deus é
nos mostrar o quanto necessitamos dEle. O povo precisava fazer exatamente o que
Deus mandava. Eles iam para onde Deus dizia, quando Deus dizia, fazendo como
Deus dizia para fazer. Só assim sobreviveriam no deserto.
A cada madrugada, levantavam disciplinadamente para
apanhar o maná, senão ele apodrecia; na sexta, pegavam porção dobrada, não
podiam pegar em nenhum outro dia, senão apodrecia; estavam sempre prontos para
partir de onde quer que estivessem e entregar o que quer que fosse solicitado
como oferta; a comida não tinha muita diversidade, não havia banquetes; mas o
básico estava garantido a cada dia. Apenas o básico. É preciso ter fé para
andar no deserto. Além de fé é preciso ter humildade e obediência para viver
sob restrição.
Imagine uma pessoa convalescendo de uma enfermidade ou
com uma doença crônica como diabetes, pressão alta, seja qual for. Essa pessoa
é obrigada a repetir seus limites todos os dias. Ela está sob disciplina, mas
para a vida e não para a morte. Assim é no deserto. É o momento em que
precisamos estar profundamente conectados e sensíveis à voz de Deus para
sobrevivermos. Mas, a intenção dEle é que essa lição não apenas seja
temporária, mas mude permanentemente o estilo de vida do seu povo, senão eles
não sairão do deserto. Deus não poupou seu povo do deserto. Ele o conduziu para
lá. No deserto ficou a rebelião, pois eles puderam perceber as maravilhas da
provisão de Deus e da sua proximidade e dependência. Cada um de nós precisa
aprender isso e a sala de aula será o deserto.
Como ter qualidade de vida no deserto
Se você pensa que todos os que vivem no deserto vivem
mal, está enganado. Aqueles que se adaptam melhor e conseguem deixar o ambiente
adaptado às suas necessidades vivem bem no deserto. Mesmo que seja somente
lugar de passagem, pode possuir conforto. As plantas e os animais são adaptados
ao deserto. Nós também precisaremos nos adaptar. Lembre-se: a lição principal
do deserto é “[...] te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de
tudo o que procede da boca do SENHOR viverá o homem.” (Deuteronônomio 8:3b). Então,
nós entramos no deserto para encontrar a fonte, que é a Palavra.
Isso nos dá uma pista para a saída também. Se estivermos
num deserto de escassez de saúde, devemos buscar a água de Deus sobre saúde,
essa é a porta de saída. Se estivermos num deserto de escassez de prosperidade,
precisamos buscar a palavra sobre prosperidade. Se o nosso deserto é a escassez
de paz na nossa casa, no nosso casamento e por aí, a caravana de saída é a
palavra sobre o que você necessita. Porque a Palavra nos apontará como viver
cada uma dessas áreas de forma que transbordemos e saiamos delas. Escute essa
profecia a seu respeito:
Assim diz o SENHOR, que te criou, e
te formou desde o ventre, e que te ajuda: Não temas, ó Jacó, servo meu, ó
amado, a quem escolhi. Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre
a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha
bênção, sobre os teus descendentes; e brotarão como a erva, como salgueiros
junto às correntes das águas. Um dirá: Eu sou do SENHOR; outro se chamará do
nome de Jacó; o outro ainda escreverá na própria mão: Eu sou do SENHOR, e por
sobrenome tomará o nome de Israel. Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu
Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além
de mim não há Deus. (Isaías 44:2-6)
Você é especial para Deus. Ele tem um propósito
específico para abençoar sua vida. Você não está aqui por acaso e nem passa
pelo deserto por acaso. No deserto o povo se capacitou a habitar na terra da promessa.
No deserto o povo aprendeu a crer, a andar sobre a Palavra, mesmo só vendo
areia, só sentindo calor, guardando água que vinha sobrenaturalmente, o povo
que aprendeu a viver na escassez estava pronto para valorizar a fartura e seu Doador.
O povo aprendeu o valor da promessa e que valia à pena ser guiado por ela,
quando não havia nada além dela. Falar de pastos verdejantes é fácil quando se
está numa fazenda irrigada, mas não no deserto. Se o gado não tem água, ele não
dá leite. Se a terra não tem água, não brotam flores para que as abelhas
preparem mel. Mas Deus colocou seu povo no deserto para fazê-los capazes de
herdar uma terra que eles nunca tinham visto, uma terra que mana leite e mel, onde
a fartura transbordava. Não era apenas uma promessa, era uma promessa de um
Deus onipotente e fiel. O deserto, definitivamente, não é seu destino final. A
promessa sim, é.
Você nunca viu a plenitude que Deus tem reservada para
você, mas isso não quer dizer que ela não exista. Deus criou todas as coisas,
aquilo que Ele diz é. A sua promessa é o retrato do seu futuro. Não será
construído por suas mãos, mas pelo seu coração, em fé e amor, através da
Palavra dada por Deus. A Palavra é semente de vida.
Deus traz suprimento dos lugares inesperados
Você está no deserto com sede. Então, olha em volta e só
há areia e pedras. Imagina, então: “Deus vai mandar que eu viaje mais um pouco
e então, me levará a um oásis...” Viaja mais um pouco e nada de oásis. Agora,
há ainda mais pedras. As pedras esquentam mais sob o calor do sol de 50 graus.
O chão queima os pés. O calor é insuportável. A sede aumenta. Então, Deus envia
a solução. Qual você imagina que será?
Esse é o problema... quando estamos angustiados não
conseguimos nem pensar direito, principalmente depois de termos passado tanto
tempo pensando como Deus fará tal coisa e vendo as impossibilidades como se
limitassem a Deus. Você pode irritar-se e pensar que toda a sua fidelidade até
aqui foi em vão. Então, você terá perdido tudo pelo que lutou.
A solução de Deus foi a seguinte:
Tendo aí o povo sede de água,
murmurou contra Moisés e disse: Por que nos fizeste subir do Egito, para nos
matares de sede, a nós, a nossos filhos e aos nossos rebanhos? Então, clamou
Moisés ao SENHOR: Que farei a este povo? Só lhe resta apedrejar-me. Respondeu o
SENHOR a Moisés: Passa adiante do povo e toma contigo alguns dos anciãos de
Israel, leva contigo em mão o bordão com que feriste o rio e vai. Eis que
estarei ali diante de ti sobre a rocha em Horebe; ferirás a rocha, e dela sairá
água, e o povo beberá. Moisés assim o fez na presença dos anciãos de Israel. E
chamou o nome daquele lugar Massá e Meribá, por causa da contenda dos filhos de
Israel e porque tentaram ao SENHOR, dizendo: Está o SENHOR no meio de nós ou
não? (Êxodo 17:3-7)
Talvez você esteja na posição de Moisés, tenha que prover
a sua família, seus empregados, liderados e não há água ou suprimento suficiente.
Mas, o Senhor se coloca adiante de você e faz o milagre. Não desista. Não
importa se a porta em que você bate parece uma pedra, porque a pedra que é
tocada pelo poder de Deus verte suprimento, inclusive água da melhor qualidade
em meio ao deserto. Deus não depende do que você pode ou tem, Deus não depende
de onde você está ou em quem confia em você, nem de absolutamente nada. Deus
cria. Ele fez o mundo do NADA.
Lutas no deserto
Moisés estava assustado, não havia o menor sinal de água,
mas o povo estava indignado e enraivecido. Incrédulos, voltavam-se contra o
Deus que os havia sustentado até ali. Não se lembravam da provisão de liberdade
tirando-os do Egito; nem na provisão de alimento com o maná diário; nem da
provisão financeira, roupas e sapatos que não se gastavam (Deuteronômio 8:2-6);
nem da provisão de liderança, pois Moisés e seus co-líderes organizavam e
resolviam as questões entre o povo todos os dias; nem da principal provisão, a
presença do Senhor visível, como uma nuvem de dia e coluna de fogo à noite, o
que o diferenciava de qualquer povo da face da terra. Cuidado para que você não
se esqueça com quem você está no deserto. Esse é o fundamento da saída, o objetivo
da lição, descobrir a maravilha a presença plena de Deus com você.
É preciso ter coragem para responder a uma multidão
sedenta com a solução da pancada numa rocha, mas funcionou (Êxodo 17:3-7).
Se Moisés estivesse perto de uma torneira, carros pipa, fontes, teria sido
fácil resolver, mas uma situação de necessidade extrema trouxe uma solução
maravilhosa. Quando você não tiver solução à vista, não se preocupe, está na
alçada do Deus dos milagres. Ele fará o impossível para você, de onde menos se
esperar. A rocha, que parecia aumentar o
problema do calor, tornou-se solução para a sede de todos, tantop de Moisés,
quanto do povo. Imagino os gritos do povo! O mesmo povo que reclamava e
murmurava, que contendia com Deus (Meribá) e tentava a Deus (Massá) teve que
reconhecer e ser abençoado pelo Deus contra o qual murmuravam e isso aconteceu através
de um homem que cria verdadeiramente. Um homem com fé e obediência saciou a
sede de três milhões de pessoas. Você está disposto a ver maravilhas? Seja uma
pessoa assim. No deserto, creia e obedeça.
Você está passando dificuldades? Não se preocupe. Busque
o Senhor até que a sua fé possa resolver não só a sua sede, mas a sede de todos
os que lhe cercam, mesmo os que contendem e tentam o Senhor. As soluções de
Deus são transbordantes, superabundantes de graça e misericórdia. Ele só
precisa de um coração crente e fiel. A solução não precisa vir de onde você
acha que deveria, Deus não está limitado a nada. Mas, ouça, creia e faça o que
Ele disser para fazer, então, todos reconhecerão que Deus é Deus e que Ele está
com você. Você glorificará a Deus não só sendo suprido, mas trazendo suprimento
a muitos, se perseverar até a solução surgir.
No deserto, as estrelas brilham mais
Quando a luz do chão se apaga, a luz do céu pode ser claramente
vista. Pelo menos até onde nossos olhos alcançam. Há o momento no deserto em
que precisamos contemplar a luz do Senhor, apagando a nossa. Esse é o momento
de adoração. Exalte, louve, cante, fale das maravilhas e do amor de Deus, de
quanto Ele é importante para você, de quanto você deseja estar na presença
dEle. Fique em silêncio. Escute. Leve seus pensamentos para aquilo que Deus é,
para o seu amor e somente esteja em sua presença.
A palavra adoração em si mesma tem o sentido pleno do que
Deus espera de seus adoradores. A palavra em grego significa beijar as mãos de
uma pessoa em sinal de reverência, do pai ou do rei; cair de joelhos e jogar o
rosto no chão entre os joelhos em sinal de profunda reverência em sinal de
obediência à maior autoridade reconhecida. Adorar o Pai significa beijar as
mãos dEle, reconhecendo que Ele está no comando de tudo e essa é a melhor coisa
que pode lhe acontecer. Ter Deus no comando é a garantia da água no deserto.
Nenhum outro ser da criação tem esse privilégio maravilhoso,
comprado pelo maior preço já atribuído na história da criação. As estrelas
emitem sons articulados pelo universo, os animais cantam, se comunicam, todo
ser que respira pode louvar ao Senhor, exaltá-lo pelos seus feitos, mas só os
filhos podem ter a intimidade de beijar a mão do pai, de achegar-se ao Rei na
intimidade de filhos e correr para os seus braços. Use do seu privilégio de
amar e receber amor e você se encherá da atmosfera do trono: “[...] tu és
santo, entronizado entre os louvores de Israel.” (Salmos 22:3).
No trono de Deus não há escassez.
O templo de Jerusalém,
assim como o tabernáculo no deserto, eram aqui na terra uma representação concreta
do trono de Deus nos céus. Observe o desenho do rio que corre do templo, ou
seja, do trono, no qual à medida que o profeta entra, encontra cada vez mais
águas e transbordar de vida:
[...] à entrada
do templo, e eis que saíam águas de debaixo do limiar do templo, para o
oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo,
do lado direito da casa, do lado sul do altar [local do trono]. [...] e eis que
corriam as águas ao lado direito. [...] mediu mil côvados e me fez passar pelas
águas, águas que me davam pelos tornozelos. Mediu mais mil e me fez passar
pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; mediu mais mil e me fez passar
pelas águas, águas que me davam pelos lombos. Mediu ainda outros mil, e era já
um rio que eu não podia atravessar, porque as águas tinham crescido, águas que
se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
[...] Tendo eu
voltado, eis que à margem do rio havia grande abundância de árvores, de um e de
outro lado. Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem
à campina, e entram no mar Morto, cujas águas ficarão saudáveis. Toda criatura
vivente que vive em enxames viverá por onde quer que passe este rio, e haverá
muitíssimo peixe, e, aonde chegarem estas águas, tornarão saudáveis as do mar,
e tudo viverá por onde quer que passe este rio. (Ezequiel 47:1-9)
Diante das águas
do rio da vida, que descem do trono de Deus, a morte perderá sua força e aquilo
que estava morto viverá. A vida será atraída aos que fluem do trono e essa vida
que flui transforma a morte à nossa volta em vida plena e transbordante “e tudo viverá por onde quer que passe este rio.” Não
seria preciso dizer mais nada, somente essa parte do versículo era suficiente.
Esse rio flui do trono de Deus, onde estão somente os adoradores. Adoradores
são os filhos que amam o Pai, além do deserto e da tribulação, além de suas
forças e de sua vontade, além das suas emoções e confortos. Você pode sair do
deserto, subindo para o trono do Pai, assim como Ele mostrou a João: “então, me
mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus
e do Cordeiro.” (Apocalipse 22:1). Então, tire os olhos do deserto e os
direcione ao trono. Retire a voz, o coração, as mãos, pensamentos e emoções da
escassez e os leve ao trono da graça, onde poderá matar sua sede na água da
vida e trazer vida para o que e quem lhe cerca.
Veja só como o Rio da vida é, ele flui de debaixo do
trono (Ezequiel 47:1-9; Apocalipse 22:1). Então, você tem que se dobrar para
tomar dessa água. Mas o adorador já está lá, de joelhos, beijando a mão do Pai,
porque Ele é bom e a sua misericórdia dura para sempre. Aqueles que adoram já
estão lá, bebendo das águas da vida, recebendo vida, matando a sede, sem serem
vencidos pelo o deserto. Não há deserto para quem vive diante do trono. Não há
sede e nem escassez. Suba ao trono, descendo aos pés do Senhor e se entregando
a Ele. Aí está o suprimento que você necessita. Se o Senhor for seu pastor,
nada lhe faltará.
Você pode orar assim:
Senhor,
ajuda-me a me dobrar de joelhos para com todo o respeito da minha alma e meu
coração, beijar a tua mão como meu Pai, minha preciosidade maior, minha fonte,
meu tudo. Preciso de ti com todas as minhas forças. Querido Deus, faz-me viver
como teu(tua) filho(a), próximo a ti, sob teu cuidado, proteção e provisão, Não
deixa que eu tire os olhos de ti para colocar em coisas ou pessoas, ajuda-me
nas minhas fraquezas e desvios, restaura-me, Senhor, em nome de Jesus.
Esta mensagem falou tremendamente ao meu coração. Preciso confiar plenamente em Deus. Sabendo que Ele no tempo certo suprirá as minhas necessidades conforme a vontade dEle. Só que eu não consigo confiar plenamente, acabo dando meu jeitinho. E quebro a cara. Fico achando que Deus não poderá me ajudar. Que Deus me perdoe por escrever estas palavras, mas estou sendo sincera. Como eu gostaria de confiar plenamente, me lançar sem reservas, sem medo. Confiando plenamente em Deus.
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