domingo, 11 de novembro de 2012

Curso Básico de Felicidade. Inscrições Abertas!





Nós não somos felizes por fora. Do lado de fora, no brilho dos olhos, no som das risadas, ou no tônus da pele, só vemos o reflexo da alegria que está por dentro. A alegria por sua vez pode ser o resultado de um estilo de vida ou de uma situação externa. No primeiro caso, ela será mais constante, terá uma fonte de manutenção, que a reparará a cada diminuição de intensidade. Mas, quando a alegria vem enlatada, envolvida em papel ou em borracha, ela passa e ainda deixa cicatrizes.

Podemos e precisamos desenvolver um estilo de vida que nos leve a sermos felizes. Nós podemos ser treinados para a alegria, a paz e a justiça. Esse é o reino de Deus. O reino de Deus é um estilo de vida e não um acontecimento com prazo de validade menor do que uma melancia. Precisamos aprender a viver felizes, a usufruir do que é bom, perfeito e agradável: “e não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2).

A nossa mente é um espaço para gerar o que é bom, perfeito e agradável e não para nos atormentar. O pensamento aponta para o nosso destino. Quem garante que se aquela semente que disputou com milhões de outras e fertilizou o óvulo da sua mãe tivesse uma mente você estaria aqui, hoje? Se ela tivesse uma mente, poderia ter pensado em desistir e até desistido, então, não seria você aí. Nós, muitas vezes, perdemos essa garra pela vida à medida que construímos o nosso mundo mental. Isso é terrível, mas pode ser recuperado.

O pensamento pode gerar medo e angústia e nos aprisionar. Dar foco e poder ao problema o coloca sob uma lente de aumento. Eu trabalho no meio da ciência e vejo muitos homens e mulheres, que possuem uma habilidade poderosa de trabalhar com átomos e nanotecnologia, mas poucos entre eles conseguem manter nenhum relacionamento saudável e feliz. A maioria são pessoas angustiadas, irritadas ou depressivas. A desarmonia entre a emoção e a razão gera pessoas impulsivas ou apáticas. Controlam o nível atômico, mas não acalmam seu próprio lago interior, pois estão sempre soprando a tempestade da inquietude, dentro de si mesmos. Como diz Cury (2001, p. 18), “[...] ninguém pode acalmar as águas da emoção se não aprender a controlar a agitação dos seus pensamentos.”

Seus pensamentos podem sugar suas energias, mas isso tem solução se você quiser trabalhar para vencer a dificuldade. Quando você dá exclusividade à razão, a emoção adoece; quando você dá prioridade exclusiva à emoção, a razão se perde. É preciso encontrar harmonia entre as duas para ter uma vida em que você possa plantar e colher. O equilíbrio vai nos levar a nos esforçarmos e sorrirmos com o fruto do esforço e enquanto semearmos. Não é saudável acreditar que só vai existir prazer, e nem que só vai existir esforço.

Pesquisadores encontram uma geração ansiosa, irritada, com dificuldade de concentração, dores de cabeça e fadiga constantes, opressão no peito, dificuldade de dormir e uma mente que pensa sem parar, a ponto de perturbar os indivíduos. Nós aprendemos tudo na escola, menos a harmonizar razão e emoção. Além da prioridade da mente ou da falsa oposição entre mente e emoções, temos a invasão de pensamentos negativos, que levam a sentimentos negativos. Mas, ainda será nossa responsabilidade o que abrigamos no nosso mundo interior, como orientava Paulo:

Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Filipenses 4:8)


Cury (2001) propõe uma técnica interessante para treinar pensamentos a ativarem sentimentos construtivos, chamando-a de DCD: Duvidar do mal – Criticar a própria passividade – Chocar a emoção com lucidez. Vale à pena refletir nisso...




1.     Duvidar do mal




Interessante como nós não nos apercebemos que estamos sendo dominados por uma fé pelo avesso. Temos “certeza de que não vai dar certo” e nem percebemos. Observe que, muitas vezes, estamos ansiosos, pensando que algo “pode” dar errado, mas a intensidade é tanta, que, na realidade, estamos vivendo uma “certeza” de que vai dar errado. Nós não temos escrúpulos em duvidar das promessas de Deus, da sua bondade e provisão, mas nunca paramos para duvidar de nossas próprias dúvidas, que nos atormentam.

Pense bem: Porque tanta certeza de que “pode” dar errado? Há quanto tempo essa certeza atormentadora lhe persegue? Não está na hora de derrubá-la desse altar? “Não é saudável viver represado dentro de si mesmo.” – já dizia, Cury (2001, p. 20). Nós criamos diques para a nossa própria felicidade não fluir, então, podemos também decidir destroçá-los pela fé.

São leões, ursos ou raposinhas?


Davi aprendeu a confiar em Deus para grandes batalhas a partir das suas experiências com o leões e ursos, grandes desafios reais. Quando Golias afrontava os exércitos de Deus, ele se lembrou das suas vitórias com Deus e disse a Saul que podia vencer o gigante, mesmo quando todo o exército de Israel e o homem mais alto de todas as tribos, Saul (1 Samuel 10:21-23), tremiam diante das suas injúrias. Davi disse ousadamente: “O teu servo matou tanto o leão como o urso; este incircunciso filisteu será como um deles, porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo.” (1 Samuel 17:36). O que Deus já fez por você antes, fará maior ainda, porque Ele sempre nos leva de glória em glória: “e todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.”  (2 Coríntios 3:18).

Há problemas que são ursos, mas há problemas que são apenas distrações para nos atormentar e minar nossas forças. São “inimigos imaginários”, iscas da nossa força de combate, que deverá estar sendo aplicada à paz, à alegria e à justiça, isto é, ao reino de Deus. Mas, ao desviar-nos com questões sem tanta importância, gastamos nossas forças em atividades, que não resolvem os verdadeiros problemas e nos afadigamos e entristecemos sem chegar a lugar nenhum. É aí que a Bíblia fala das raposinhas nas vinhas: “apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor.” (Cantares 2:15).

Cantares é um livro que canta a canção da felicidade. Para proteger a felicidade era preciso impedir as raposinhas. Observe algo: você pode morrer sob o ataque de um leão ou urso, mas não sob o ataque de uma raposa. As feras de porte estão atrás de carne, mas as raposinhas roubam uvas. A proteção usada para um animal de porte como um leão, que começou a devorar pessoas é caçá-lo, mas raposas são apanhadas, isto é, você coloca armadilhas. Um exige ação, outra, exige atenção. Se você montar uma expedição contra uma raposa, você perderá tempo e recursos.

Distinguindo os leões das raposinhas


É preciso ter armadilhas na sua mente que impeçam as raposinhas, os problemas pequenos, de tomar seu tempo, espaço e recursos intelectuais e emocionais. Por fim, se algo lhe incomoda, antes de mover céus e terras para resolver, ou menos ainda, resmungar por causa do problema, faça a avaliação do tipo de ameaça REAL, que significa o problema. Quais são as implicações e os danos que pode causar ? Faça a avaliação do custo-benefício de investir no “problema”. Como disse Jesus:

31  Ou qual é o rei que, indo para combater outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? 32  Caso contrário, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz. (Lucas 14:31-32)

Há muitas guerras para não travar. É melhor ser feliz do que garantir que está certo. Se não há ouvidos para ouvir é melhor não dizer. O silêncio também é uma boa resposta, se fizer o outro refletir. O importante é resolver o problema trazendo a Paz e não impor a sua vontade à situação. Ceder é usar de sabedoria. Jesus usou o silêncio como resposta várias vezes. O impacto do silêncio pode ser maior do que milhões de palavras. O silêncio pode impactar os mais poderosos: “13  Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem? 14  Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.” (Mateus 27:13)

Também há a hora de responder. Quando você é exigido a tomar uma decisão ou dar uma resposta, você não deve sentir-se na obrigação de fazê-lo, até que esteja pronto. Quando estavam julgando a mulher presa em adultério (João 8), Jesus não respondeu imediatamente, mas esperou mais um tempo para dar uma resposta final, sem perder tempo com discussões... Mas isso será difícil se você não conhece uma cultura de paz. Há famílias em que se cultiva a discussão por qualquer “raposinha”, as pessoas vivem exaustas, porque gastam suas energias em discussões e exigências, que poderiam ser evitadas para o bem da paz. E o pior é que carregam consigo essa cultura de estar em constante guerra por tudo, para todos os lugares e relacionamentos por onde vão.

2 Criticar a própria passividade


Isso é um alto e sonoro: “Mova-se em direção do que você quer!”.
Uma pessoa ignorada ou amordaçada pela falta de atenção ou pelo autoritarismo das autoridades sobre ela pode reagir de duas formas: se ela possui um temperamento extrovertido, geralmente se revolta e se torna agressiva; se ela possui um temperamento mais introvertido, geralmente se torna apática, isolada, tímida e silenciosa. Por não ser escutada, essa pessoa aprende ou a não escutar, assumindo a posição do agressor; ou a não dizer, assumindo e cristalizando o papel de agredido.

Tudo aquilo que lhe paralisa no caminho da paz deve ser enfrentado. Esse é um leão e não uma raposinha.  Todos os tipos de atitudes que lhe paralisam, principalmente as que são mais freqüentes precisam ser repensados porque o inimigo conhece esses gatilhos e vai dispará-los constantemente contra você a não ser que você aprenda a enfrentá-los e vencê-los, reagindo positivamente diante deles.

Muitas vezes, estamos em um grupo, dividindo o mesmo espaço físico e não as nossas histórias. Há famílias vivem no mesmo local, mas as pessoas não são escutadas e nem têm permissão para serem mais do que a imagem que se criou como ideal para elas. Imagens sempre perfeitas, que obrigam as pessoas a serem atores e atrizes no lugar onde deveriam ter a liberdade e a segurança para desenvolverem seus potenciais ao mais alto nível com sinceridade e liberdade. Uma casa onde o erro é encarado como prova de incapacidade é uma incubadora de doenças emocionais. A probabilidade é de gerar pessoas inseguras e de auto-estima baixa. A sabedoria não mora lá, pois como disse Cury( 2001, p. 22), “sábio não é o que nunca erra, mas o que usa seus erros para crescer.” Inclusive, porque a missão de não errar é impossível.

Tomando posse do território da mente


Assim, vencida essa barreira de medo, insegurança e acusação, duvidando da dúvida e fazendo uma crítica à sua própria passividade, tome as rédeas do seu mundo mental. Ponha guardas nas fronteiras, de modo que os inimigos da sua alegria não as invadam, lhe trazendo prejuízo e derrota. Pois, se você permitir pensamentos destrutivos, mesmo quando você se sair bem na área intelectual, você será roubado da alegria de suas conquistas pela insegurança e o tormento auto-imposto.

Se Paulo disse que tínhamos que filtrar o que vai na nossa mente é porque podemos fazê-lo (Filipenses 4:8). Regule sua mente para ser feliz. Se você se critica tanto, volte suas críticas contra os pensamentos, que lhe trazem a apatia e o desânimo. Você não é escravo desses pensamentos. A verdade é que tudo o que Jesus passou foi para que fôssemos livres:

“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.” (Gálatas 5:1)

“Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor,” (Colossenses 1:13)

“e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados,” (Apocalipse 1:5) 

Cury (2001, p. 27) orienta:

Discorde frontalmente de todos os pensamentos e fantasias que o amedrontam, entristecem, deprimem. Cada pensamento que nos incomoda deve ser questionado com ousadia e determinação pelo ‘eu’. Tentar parar de pensar ou se distrair são técnicas usadas há milênios sem resultados. A única possibilidade que temos é gerenciarmos os pensamentos.

4. Chocando a emoção com a lucidez


A bíblia diz que há “tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria;” (Eclesiastes 3:4). Qual o tempo que você deseja na sua vida? Você não pode escolher se vai chover ou vai fazer sol, mas não é desse tipo de tempo de que o texto fala. Não é com o clima que choramos ou sorrimos. Você pode pensar que não pode se alegrar ou provocar a alegria, mas não é verdade. O Senhor ordena a alegria, várias vezes, no novo e no velho testamentos:

Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. (Filipenses 4:4) 

Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos, porque o SENHOR consolou o seu povo e dos seus aflitos se compadece. (Isaías 49:13)

Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice se passará também a ti; embebedar-te-ás e te desnudarás. (Lamentações 4:21) 

Não temas, ó terra, regozija-te e alegra-te, porque o SENHOR faz grandes coisas. (Joel 2:21)

Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta. (Zacarias 9:9) 

Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. (Romanos 12:15)
Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou, (Apocalipse 19:7) 

Não somos educados para a alegria, mas somos recriados em Cristo para ela. Não associe a alegria com a tolice, pois ela é parte do fruto do Espírito Santo (Gálatas 5:22). Tolice mesmo é desvalorizar o que o Pai nos deu. Ele nos deu Jesus para nossa restauração, para que a nossa alegria seja completa. O próprio Jesus disse: “até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.” (João 16:24). Pois, 

1 Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha: 2  Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles. 3  Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres. (Salmo 126:1-3)

Quando desvalorizamos a alegria e consideramos que as pessoas “inteligentes, cultas ou racionais” não a devem prezar ou esforçar-se por elas, podemos estar cavando a cova da depressão na nossa vida e nós seremos enterrados nela. A alegria é presente de Deus e é preciosa. Decida conquistá-la como preciosa. Decida que é seu direito, conquistado por Cristo, usufruir dela. Bote ordem nas suas emoções e lute contra as que diminuem a sua alegria com pensamentos, que evocam emoções positivas. Sua emoção não é escrava dos seus piores pensamentos, mas pode ser amiga das suas melhores imaginações e sonhos. Crie um mundo interior baseado na defesa contra pensamentos negativos e destrutivos e no cultivo da paz e da alegria. MAS TUDO ISSO SÓ É POSSÍVEL SE VOCÊ DECIDIR ARGUMENTAR E SE ESFORÇAR PELA SUA FELICIDADE ATÉ CONSEGUI-LA DENTRO DA SUA MENTE E EMOÇÕES.




Quando desvalorizamos a alegria e consideramos que as pessoas “inteligentes, cultas ou racionais” não a devem prezar ou esforçar-se por elas, podemos estar cavando a cova da depressão na nossa vida e nós seremos enterrados nela. A alegria é presente de Deus e é preciosa. Decida conquistá-la como preciosa. Decida que é seu direito, conquistado por Cristo, usufruir dela. Bote ordem nas suas emoções e lute contra as que diminuem a sua alegria com pensamentos, que evocam emoções positivas. Sua emoção não é escrava dos seus piores pensamentos, mas pode ser amiga das suas melhores imaginações e sonhos. Crie um mundo interior baseado na defesa contra pensamentos negativos e destrutivos e no cultivo da paz e da alegria. MAS TUDO ISSO SÓ É POSSÍVEL SE VOCÊ DECIDIR ARGUMENTAR E SE ESFORÇAR PELA SUA FELICIDADE ATÉ CONSEGUI-LA DENTRO DA SUA MENTE E EMOÇÕES.

A emoção não deve ser senhora da razão, nem a razão deve ser inimiga da emoção. A razão iluminada pelo Espírito de Deus deve ser o motorista, que conduz a emoção para o destino da felicidade. Esta felicidade foi comprada a alto preço por Jesus para nós. Todas as vezes que se sentir perturbado, passe por esses três momentos. Realinhe seu mundo mental para uma cultura de paz, alegria e justiça, destruindo o mundo mental da aflição, tristeza e auto-condenação. Você verá que há um novo modo de vida para ser experimentado em Cristo.

Se você quiser duvidar, duvide da derrota; se quiser criticar, critique as idéias que lhe escravizam; se quiser gastar tempo pensando em algo, medite na Palavra da Promessa, que lhe traz paz, alegria e justiça. Tenha sua mente presa, mas presa a Cristo. Você tem armas espirituais para isso: “porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas” (2 Coríntios 10:4).   


Você pode orar assim:

Pai, eu trago a minha mente à obediência de Jesus. Que toda dúvida se volte contra as certezas contrárias à tua palavra; que todos os meus pensamentos se voltem para absorver as tuas promessas e gerar a tua alegria em mim. Ajuda-me a vigiar nisso. Muda o meu costume de estar aflito e preocupado e me opor a me alegrar e ter esperança. Ensina-me a permanecer com a mente em paz, alegria e justiça, implanta teu reino na minha mente, Senhor, em nome de Jesus.




REFERÊNCIAS

CURY, Augusto. Treinando a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de Inteligência, 2001.

3 comentários:

  1. Aleluia Pai, obrigado! O Senhor usou a tua serva com essa palavra para impactar a minha vida.

    Rênedy

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  2. Cheguei a este blog procurando no google sobre a Bíblia Amplificada, e me deparei com mensagens que tem edificado muito minha vida. Obrigada pastora Ana
    por suas mensagens edificadoras, agradeço muito a Deus por sua vida.
    Rosangela C. Martins

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    1. Glória a Deus Rosângela! Que o Senhor possa fazer mais e mais para a glória dEle!

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