Nós não somos felizes por fora. Do lado de fora, no
brilho dos olhos, no som das risadas, ou no tônus da pele, só vemos o reflexo
da alegria que está por dentro. A alegria por sua vez pode ser o resultado de
um estilo de vida ou de uma situação externa. No primeiro caso, ela será mais
constante, terá uma fonte de manutenção, que a reparará a cada diminuição de intensidade.
Mas, quando a alegria vem enlatada, envolvida em papel ou em borracha, ela
passa e ainda deixa cicatrizes.
Podemos e precisamos desenvolver um estilo de vida que
nos leve a sermos felizes. Nós podemos ser treinados para a alegria, a paz e a
justiça. Esse é o reino de Deus. O reino de Deus é um estilo de vida e não um
acontecimento com prazo de validade menor do que uma melancia. Precisamos
aprender a viver felizes, a usufruir do que é bom, perfeito e agradável: “e não vos
conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,
para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
(Romanos 12:2).
A nossa mente é um espaço para gerar o que é bom,
perfeito e agradável e não para nos atormentar. O pensamento aponta para o
nosso destino. Quem garante que se aquela semente que disputou com milhões de
outras e fertilizou o óvulo da sua mãe tivesse uma mente você estaria aqui,
hoje? Se ela tivesse uma mente, poderia ter pensado em desistir e até
desistido, então, não seria você aí. Nós, muitas vezes, perdemos essa garra
pela vida à medida que construímos o nosso mundo mental. Isso é terrível, mas
pode ser recuperado.
O pensamento pode gerar medo e angústia e nos aprisionar.
Dar foco e poder ao problema o coloca sob uma lente de aumento. Eu trabalho no
meio da ciência e vejo muitos homens e mulheres, que possuem uma habilidade
poderosa de trabalhar com átomos e nanotecnologia, mas poucos entre eles conseguem
manter nenhum relacionamento saudável e feliz. A maioria são pessoas
angustiadas, irritadas ou depressivas. A desarmonia entre a emoção e a razão
gera pessoas impulsivas ou apáticas. Controlam o nível atômico, mas não acalmam
seu próprio lago interior, pois estão sempre soprando a tempestade da
inquietude, dentro de si mesmos. Como diz Cury (2001, p. 18), “[...] ninguém
pode acalmar as águas da emoção se não aprender a controlar a agitação dos seus
pensamentos.”
Seus pensamentos podem sugar suas energias, mas isso tem
solução se você quiser trabalhar para vencer a dificuldade. Quando você dá
exclusividade à razão, a emoção adoece; quando você dá prioridade exclusiva à
emoção, a razão se perde. É preciso encontrar harmonia entre as duas para ter
uma vida em que você possa plantar e colher. O equilíbrio vai nos levar a nos esforçarmos
e sorrirmos com o fruto do esforço e enquanto semearmos. Não é saudável
acreditar que só vai existir prazer, e nem que só vai existir esforço.
Pesquisadores encontram uma geração ansiosa, irritada,
com dificuldade de concentração, dores de cabeça e fadiga constantes, opressão
no peito, dificuldade de dormir e uma mente que pensa sem parar, a ponto de
perturbar os indivíduos. Nós aprendemos tudo na escola, menos a harmonizar
razão e emoção. Além da prioridade da mente ou da falsa oposição entre mente e
emoções, temos a invasão de pensamentos negativos, que levam a sentimentos
negativos. Mas, ainda será nossa responsabilidade o que abrigamos no nosso
mundo interior, como orientava Paulo:
Finalmente, irmãos, tudo o
que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é
puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se
algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Filipenses 4:8)
Cury (2001) propõe uma técnica interessante para treinar
pensamentos a ativarem sentimentos construtivos, chamando-a de DCD: Duvidar do
mal – Criticar a própria passividade – Chocar a emoção com lucidez. Vale à pena
refletir nisso...
1. Duvidar do mal
Interessante
como nós não nos apercebemos que estamos sendo dominados por uma fé pelo
avesso. Temos “certeza de que não vai dar certo” e nem percebemos. Observe que,
muitas vezes, estamos ansiosos, pensando que algo “pode” dar errado, mas a
intensidade é tanta, que, na realidade, estamos vivendo uma “certeza” de que
vai dar errado. Nós não temos escrúpulos em duvidar das promessas de Deus, da
sua bondade e provisão, mas nunca paramos para duvidar de nossas próprias
dúvidas, que nos atormentam.
Pense bem:
Porque tanta certeza de que “pode” dar errado? Há quanto tempo essa certeza
atormentadora lhe persegue? Não está na hora de derrubá-la desse altar? “Não é
saudável viver represado dentro de si mesmo.” – já dizia, Cury (2001, p. 20).
Nós criamos diques para a nossa própria felicidade não fluir, então, podemos
também decidir destroçá-los pela fé.
São leões, ursos ou raposinhas?
Davi aprendeu a
confiar em Deus para grandes batalhas a partir das suas experiências com o
leões e ursos, grandes desafios reais. Quando Golias afrontava os exércitos de
Deus, ele se lembrou das suas vitórias com Deus e disse a Saul que podia vencer
o gigante, mesmo quando todo o exército de Israel e o homem mais alto de todas
as tribos, Saul (1 Samuel 10:21-23), tremiam diante das suas injúrias. Davi
disse ousadamente: “O teu servo matou tanto o
leão como o urso; este incircunciso filisteu será como um deles, porquanto
afrontou os exércitos do Deus vivo.” (1 Samuel 17:36). O que Deus
já fez por você antes, fará maior ainda, porque Ele sempre nos leva de glória
em glória: “e todos nós, com o rosto
desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos
transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o
Espírito.” (2 Coríntios 3:18).
Há problemas que
são ursos, mas há problemas que são apenas distrações para nos atormentar e
minar nossas forças. São “inimigos imaginários”, iscas da nossa força de
combate, que deverá estar sendo aplicada à paz, à alegria e à justiça, isto é,
ao reino de Deus. Mas, ao desviar-nos com questões sem tanta importância,
gastamos nossas forças em atividades, que não resolvem os verdadeiros problemas
e nos afadigamos e entristecemos sem chegar a lugar nenhum. É aí que a Bíblia
fala das raposinhas nas vinhas: “apanhai-me as
raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão
em flor.” (Cantares 2:15).
Cantares é um
livro que canta a canção da felicidade. Para proteger a felicidade era preciso
impedir as raposinhas. Observe algo: você pode morrer sob o ataque de um leão
ou urso, mas não sob o ataque de uma raposa. As feras de porte estão atrás de
carne, mas as raposinhas roubam uvas. A proteção usada para um animal de porte
como um leão, que começou a devorar pessoas é caçá-lo, mas raposas são
apanhadas, isto é, você coloca armadilhas. Um exige ação, outra, exige atenção.
Se você montar uma expedição contra uma raposa, você perderá tempo e recursos.
Distinguindo os leões das raposinhas
É preciso ter
armadilhas na sua mente que impeçam as raposinhas, os problemas pequenos, de
tomar seu tempo, espaço e recursos intelectuais e emocionais. Por fim, se algo
lhe incomoda, antes de mover céus e terras para resolver, ou menos ainda,
resmungar por causa do problema, faça a avaliação do tipo de ameaça REAL, que significa
o problema. Quais são as implicações e os danos que pode causar ? Faça a
avaliação do custo-benefício de investir no “problema”. Como disse Jesus:
31 Ou qual é o rei que, indo para combater
outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poderá
enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? 32 Caso contrário, estando
o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz. (Lucas
14:31-32)
Há muitas
guerras para não travar. É melhor ser feliz do que garantir que está certo. Se
não há ouvidos para ouvir é melhor não dizer. O silêncio também é uma boa
resposta, se fizer o outro refletir. O importante é resolver o problema
trazendo a Paz e não impor a sua vontade à situação. Ceder é usar de sabedoria.
Jesus usou o silêncio como resposta várias vezes. O impacto do silêncio pode
ser maior do que milhões de palavras. O silêncio pode impactar os mais
poderosos: “13 Então, lhe perguntou Pilatos:
Não ouves quantas acusações te fazem? 14 Jesus não respondeu nem uma
palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.” (Mateus 27:13)
Também há a hora
de responder. Quando você é exigido a tomar uma decisão ou dar uma resposta,
você não deve sentir-se na obrigação de fazê-lo, até que esteja pronto. Quando
estavam julgando a mulher presa em adultério (João 8), Jesus não respondeu
imediatamente, mas esperou mais um tempo para dar uma resposta final, sem
perder tempo com discussões... Mas isso será difícil se você não conhece uma
cultura de paz. Há famílias em que se cultiva a discussão por qualquer
“raposinha”, as pessoas vivem exaustas, porque gastam suas energias em
discussões e exigências, que poderiam ser evitadas para o bem da paz. E o pior
é que carregam consigo essa cultura de estar em constante guerra por tudo, para
todos os lugares e relacionamentos por onde vão.
2 Criticar a própria passividade
Isso é um alto e
sonoro: “Mova-se em direção do que você quer!”.
Uma pessoa
ignorada ou amordaçada pela falta de atenção ou pelo autoritarismo das autoridades
sobre ela pode reagir de duas formas: se ela possui um temperamento
extrovertido, geralmente se revolta e se torna agressiva; se ela possui um
temperamento mais introvertido, geralmente se torna apática, isolada, tímida e
silenciosa. Por não ser escutada, essa pessoa aprende ou a não escutar,
assumindo a posição do agressor; ou a não dizer, assumindo e cristalizando o
papel de agredido.
Tudo aquilo que
lhe paralisa no caminho da paz deve ser enfrentado. Esse é um leão e não uma
raposinha. Todos os tipos de atitudes
que lhe paralisam, principalmente as que são mais freqüentes precisam ser
repensados porque o inimigo conhece esses gatilhos e vai dispará-los
constantemente contra você a não ser que você aprenda a enfrentá-los e
vencê-los, reagindo positivamente diante deles.
Muitas vezes,
estamos em um grupo, dividindo o mesmo espaço físico e não as nossas histórias.
Há famílias vivem no mesmo local, mas as pessoas não são escutadas e nem têm
permissão para serem mais do que a imagem que se criou como ideal para elas.
Imagens sempre perfeitas, que obrigam as pessoas a serem atores e atrizes no
lugar onde deveriam ter a liberdade e a segurança para desenvolverem seus
potenciais ao mais alto nível com sinceridade e liberdade. Uma casa onde o erro
é encarado como prova de incapacidade é uma incubadora de doenças emocionais. A
probabilidade é de gerar pessoas inseguras e de auto-estima baixa. A sabedoria
não mora lá, pois como disse Cury( 2001, p. 22), “sábio não é o que nunca erra,
mas o que usa seus erros para crescer.” Inclusive, porque a missão de não errar
é impossível.
Tomando posse do território da mente
Assim, vencida
essa barreira de medo, insegurança e acusação, duvidando da dúvida e fazendo
uma crítica à sua própria passividade, tome as rédeas do seu mundo mental.
Ponha guardas nas fronteiras, de modo que os inimigos da sua alegria não as
invadam, lhe trazendo prejuízo e derrota. Pois, se você permitir pensamentos
destrutivos, mesmo quando você se sair bem na área intelectual, você será
roubado da alegria de suas conquistas pela insegurança e o tormento
auto-imposto.
Se Paulo disse
que tínhamos que filtrar o que vai na nossa mente é porque podemos fazê-lo
(Filipenses 4:8). Regule sua mente para ser feliz. Se você se critica tanto,
volte suas críticas contra os pensamentos, que lhe trazem a apatia e o
desânimo. Você não é escravo desses pensamentos. A verdade é que tudo o que
Jesus passou foi para que fôssemos livres:
“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou.
Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.”
(Gálatas 5:1)
“Ele nos libertou do império das trevas e nos
transportou para o reino do Filho do seu amor,” (Colossenses 1:13)
“e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o
Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, e,
pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados,” (Apocalipse 1:5)
Cury (2001, p.
27) orienta:
Discorde frontalmente de
todos os pensamentos e fantasias que o amedrontam, entristecem, deprimem. Cada
pensamento que nos incomoda deve ser questionado com ousadia e determinação
pelo ‘eu’. Tentar parar de pensar ou se distrair são técnicas usadas há milênios
sem resultados. A única possibilidade que temos é gerenciarmos os pensamentos.
4. Chocando a emoção com a lucidez
A bíblia diz que
há “tempo de chorar e tempo de rir; tempo de
prantear e tempo de saltar de alegria;” (Eclesiastes 3:4). Qual o
tempo que você deseja na sua vida? Você não pode escolher se vai chover ou vai
fazer sol, mas não é desse tipo de tempo de que o texto fala. Não é com o clima
que choramos ou sorrimos. Você pode pensar que não pode se alegrar ou provocar
a alegria, mas não é verdade. O Senhor ordena a alegria, várias vezes, no novo
e no velho testamentos:
Alegrai-vos
sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. (Filipenses 4:4)
Cantai, ó
céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos, porque o SENHOR
consolou o seu povo e dos seus aflitos se compadece. (Isaías 49:13)
Regozija-te
e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice se passará
também a ti; embebedar-te-ás e te desnudarás. (Lamentações 4:21)
Não temas,
ó terra, regozija-te e alegra-te, porque o SENHOR faz grandes coisas. (Joel
2:21)
Alegra-te
muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei,
justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.
(Zacarias 9:9)
Alegrai-vos
com os que se alegram e chorai com os que choram. (Romanos 12:15)
Alegremo-nos,
exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja
esposa a si mesma já se ataviou, (Apocalipse 19:7)
Não somos
educados para a alegria, mas somos recriados em Cristo para ela. Não associe a
alegria com a tolice, pois ela é parte do fruto do Espírito Santo (Gálatas
5:22). Tolice mesmo é desvalorizar o que o Pai nos deu. Ele nos deu Jesus para
nossa restauração, para que a nossa alegria seja completa. O próprio Jesus
disse: “até agora nada tendes pedido em meu
nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.” (João 16:24).
Pois,
1 Quando o
SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha: 2 Então, a
nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as
nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles. 3 Com
efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres. (Salmo
126:1-3)
Quando
desvalorizamos a alegria e consideramos que as pessoas “inteligentes, cultas ou
racionais” não a devem prezar ou esforçar-se por elas, podemos estar cavando a
cova da depressão na nossa vida e nós seremos enterrados nela. A alegria é
presente de Deus e é preciosa. Decida conquistá-la como preciosa. Decida que é seu
direito, conquistado por Cristo, usufruir dela. Bote ordem nas suas emoções e
lute contra as que diminuem a sua alegria com pensamentos, que evocam emoções
positivas. Sua emoção não é escrava dos seus piores pensamentos, mas pode ser
amiga das suas melhores imaginações e sonhos. Crie um mundo interior baseado na
defesa contra pensamentos negativos e destrutivos e no cultivo da paz e da
alegria. MAS TUDO ISSO SÓ É POSSÍVEL SE VOCÊ DECIDIR ARGUMENTAR E SE ESFORÇAR
PELA SUA FELICIDADE ATÉ CONSEGUI-LA DENTRO DA SUA MENTE E EMOÇÕES.
Quando
desvalorizamos a alegria e consideramos que as pessoas “inteligentes, cultas ou
racionais” não a devem prezar ou esforçar-se por elas, podemos estar cavando a
cova da depressão na nossa vida e nós seremos enterrados nela. A alegria é
presente de Deus e é preciosa. Decida conquistá-la como preciosa. Decida que é seu
direito, conquistado por Cristo, usufruir dela. Bote ordem nas suas emoções e
lute contra as que diminuem a sua alegria com pensamentos, que evocam emoções
positivas. Sua emoção não é escrava dos seus piores pensamentos, mas pode ser
amiga das suas melhores imaginações e sonhos. Crie um mundo interior baseado na
defesa contra pensamentos negativos e destrutivos e no cultivo da paz e da
alegria. MAS TUDO ISSO SÓ É POSSÍVEL SE VOCÊ DECIDIR ARGUMENTAR E SE ESFORÇAR
PELA SUA FELICIDADE ATÉ CONSEGUI-LA DENTRO DA SUA MENTE E EMOÇÕES.
A emoção não deve ser senhora da razão, nem a razão deve
ser inimiga da emoção. A razão iluminada pelo Espírito de Deus deve ser o
motorista, que conduz a emoção para o destino da felicidade. Esta felicidade
foi comprada a alto preço por Jesus para nós. Todas as vezes que se sentir perturbado,
passe por esses três momentos. Realinhe seu mundo mental para uma cultura de
paz, alegria e justiça, destruindo o mundo mental da aflição, tristeza e
auto-condenação. Você verá que há um novo modo de vida para ser experimentado
em Cristo.
Se você quiser duvidar, duvide da derrota; se quiser
criticar, critique as idéias que lhe escravizam; se quiser gastar tempo
pensando em algo, medite na Palavra da Promessa, que lhe traz paz, alegria e
justiça. Tenha sua mente presa, mas presa a Cristo. Você tem armas espirituais
para isso: “porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim
poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas” (2
Coríntios 10:4).
Você pode orar assim:
Pai, eu trago a minha mente à
obediência de Jesus. Que toda dúvida se volte contra as certezas contrárias à
tua palavra; que todos os meus pensamentos se voltem para absorver as tuas
promessas e gerar a tua alegria em mim. Ajuda-me a vigiar nisso. Muda o meu
costume de estar aflito e preocupado e me opor a me alegrar e ter esperança.
Ensina-me a permanecer com a mente em paz, alegria e justiça, implanta teu
reino na minha mente, Senhor, em nome de Jesus.
REFERÊNCIAS
CURY, Augusto. Treinando
a emoção para ser feliz. São Paulo: Academia de Inteligência, 2001.
Aleluia Pai, obrigado! O Senhor usou a tua serva com essa palavra para impactar a minha vida.
ResponderExcluirRênedy
Cheguei a este blog procurando no google sobre a Bíblia Amplificada, e me deparei com mensagens que tem edificado muito minha vida. Obrigada pastora Ana
ResponderExcluirpor suas mensagens edificadoras, agradeço muito a Deus por sua vida.
Rosangela C. Martins
Glória a Deus Rosângela! Que o Senhor possa fazer mais e mais para a glória dEle!
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