Uma das coisas
mais angustiantes para o ser humano é lidar com o tempo. Quando desejamos muito
alcançar algo ou resolver algo, nós sofremos mais profundamente quanto mais o
tempo passa. Precisamos de algum recurso ou compreensão que nos faça manter o
equilíbrio quando se trata do tempo para resolver qualquer coisa, ainda mais se
o tempo parece eterno porque a situação parece impossível. Ainda bem que os
impossíveis para os homens não são impossíveis para Deus, como disse Jesus:
“[...] é impossível aos homens, mas para Deus
tudo é possível.” (Mateus 19:26).
A linha de tempo de Deus é diferente. Pensando sobre as “demoras” de Deus, um texto específico me chamou a
atenção nesses dias... Fala de quando Jesus foi chamado para ajudar Lázaro, que
estava enfermo. Está em João 11 e vou colocar aqui na versão da Bíblia
Amplificada:
1 Ora, estava enfermo um certo homem chamado Lázaro. Ele era de
Betânia, da aldeia onde Maria e Marta sua irmã viviam. [...] 3
Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: Senhor, está enfermo aquele a
quem amas tanto. 4 Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta
enfermidade não terminará em morte; mas, sim, pelo contrário é para a honra de
Deus e para promover sua glória, a fim de que o Filho de Deus seja por ela
glorificado. (João 11:1-4 – Bíblia amplificada)
Observe que a
visão de linha tempo de Jesus é absolutamente diferente da nossa porque Ele
está livre da impossibilidade. Quem conhece a história de Lázaro sabe que ele
morreu. Para nós, veríamos isso como o fim, mas para Jesus o fim da história só
poderia ser a glória e a honra do Pai, que são eternos. Como duas paralelas, a
fé e a vida, por mais distantes que pareçam estar, se encontram no infinito
amor de Deus.
O autor do evangelho
continua a narrativa garantindo que, em nenhum momento, Jesus deixou de amar
nenhuma das três pessoas que estavam sofrendo:
5 Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a
Lázaro. Eles eram seus amigos queridos e Ele os tinha com carinhosa estima.”
Aparece, então, uma condição estranha, aparentemente contraditória na situação:
“6 Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois
dias no lugar onde estava. 7 Após esse intervalo, disse aos seus
discípulos: Vamos voltar outra vez para a Judéia. (João 11:5-7 – Bíblia amplificada)
A situação era
tão grave que Marta e Maria pediram para interromper a jornada do Mestre e Ele,
sabendo da gravidade da situação, mesmo assim, ainda se demorou dois dias para
se mover... O que você pensaria desse amigo? Nesse caso, esse é o amigo Deus.
Ele não se move no nosso tempo e nem na nossa lógica. Ele não tem apenas alvos
relacionados à nossa necessidade imediata, mas ele mira em alvos eternos, muito
maiores do que você possa pedir ou pensar. Nós vemos o agora, Deus vê o sempre
e eternamente glorioso.
Mas, por que Jesus não foi logo?
No texto
seguinte, fica claro que Jesus não havia permanecido onde estava por causa
de medo (talvez alguns tivessem pensado isso). A Judéia era bem mais perigosa
para Jesus porque lá o poder dos fariseus e saduceus era maior. Veja o relato:
8
Disseram-lhe os discípulos: Mestre, ainda agora os judeus intencionavam [e
tentavam] apedrejar-te, e estais pensando em voltar para lá? 9 Respondeu
Jesus: Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça,
porque vê pela luz deste mundo; 10 mas, se andar de noite, tropeça,
porque nele não há luz [a luz está faltando nele]. (João 11:8-10 – Bíblia Amplificada).
Poderíamos
“traduzir” essas afirmações assim: “Eu estou sendo guiado pelo Pai, que me
ilumina para ir para lá e não vão haver problemas. Se não estivesse sendo
guiado, haveria.”
11
Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro está descansando e
adormeceu, mas vou lá para que possa despertá-lo de seu sono.
12
Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se ele está dormindo, ele se
recuperará. 13 Entretanto, Jesus falara de sua morte; mas eles pensaram
que tivesse falado do sono repousante e natural.
14
Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu; 15 e por vossa causa
me alegro de que lá não estivesse, isto ajudará vocês a crer (a confiar e
confiar em mim); mas vamos ter com ele. [...] Então, quando Jesus chegou Ele
soube que Lázaro já estava na tumba há quatro dias. (João 11:11-14).
O mais
fantástico, do ponto de vista de quem espera e confia é que Jesus foi guiado a
permanecer dois dias sem se mover, enquanto sabia do perigo de morte de um
amigo querido. Mas, uma coisa importante é ressaltar que esse mal veio sobre
Lázaro, mas Jesus não permitiu que fosse definitivo. Deus foi glorificado na
ressurreição dele e não na sua morte. Isso é a declaração máxima que explica o
que Paulo disse aos Romanos:
28
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a
Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. [...]
31 Que diremos, pois, à vista destas
coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que não poupou o seu próprio Filho,
antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele
todas as coisas? [...] 35 Quem nos
separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou
fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? 36
Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo,
fomos considerados como ovelhas para o matadouro. 37 Em todas estas coisas, porém, somos mais que
vencedores, por meio daquele que nos amou.
Não há nenhuma
situação em sua vida que Deus esteja impedido de transformar em bênção. Não há
nenhum sinal, por mais terrível que seja, que indique que você será derrotado.
O tempo não é informação suficiente para dizer quem é que vai prevalecer no
final. Você foi chamado por Deus para um propósito e por isso você é mais do
que vencedor. A vitória não virá de nós mesmos, nem das nossas condições, mas
daquele que é por nós, que deu seu filho por nós, que não se afasta de nós. E
cuja presença garante a nossa vitória.
Agora, não adianta mais...
Era o que as
irmãs de Lázaro pensaram...Quando Jesus chegou a Betânia, Lázaro já estava
morto há quatro dias (v. 17). A viagem de Jesus até Betânia deveria durar 24
horas. Não foi por distância, covardia ou por falta de amor que Jesus não
seguiu imediato para Betânia. Na realidade, Ele não precisaria nem estar lá
para curá-lo porque Ele curou o servo do centurião com uma Palavra, sem ir até
a sua casa. Também não foi por dificuldade de Deus, por alguma reserva que tenha
ou falta de amor que Ele ainda não resolveu a sua aflição. Espere, a glória está
para ser revelada!
Em casa, estavam
Marta e Maria. Maria, bem mais confusa e melancólica do que Marta. Numa
situação anterior, Maria, mais emotiva e vibrante, dona de uma vida anterior
muito longe do Senhor, havia deixado tudo para ouvir a Palavra de Jesus,
enquanto Marta se preocupava com os serviços da casa (Lucas 10:40-41). Agora,
Marta vai ao encontro de Jesus com fé e Maria está tão triste que todos estão
preocupados com ela. Veja o relato do encontro:
20
Marta, quando soube que vinha Jesus, saiu ao seu encontro; Maria, porém, ficou
sentada em casa. 21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se estiveras
aqui, não teria morrido meu irmão. 22 Mas também sei que, mesmo agora,
tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá. (João 11:20-22).
Não importa como
você expresse seus sentimentos, a sua atitude de fé é que determinará o final
da sua história. Não importa se você acha que o mal é irreparável, busque o
Senhor e Ele fará o impossível acontecer.
Jesus ouve Marta
Interessante que
marta significa “em sofrimento”. E ela foi a primeira a correr para o Senhor,
mas apesar do sofrimento, a fé estava no seu coração: “[...] mesmo agora [...]”.
Mesmo estando morto, podre, depois do sofrimento que passei, depois de todas
essas pessoas terem sofrido, mesmo depois de ter passado pela dor de
providenciar o enterro do meu querido, depois de pensar de que viveríamos,
depois de ter visto a minha irmã sofrer sem eu saber como consolar, depois de
chorar até dormir, depois de ouvir soluços durante a noite toda, de me sentir
só e abandonada... depois de tudo isso, EU CREIO QUE O SENHOR PODE TRAZER DE
DEUS QUALQUER COISA!
Jesus respondeu a
essa declaração de fé além do limite da vida, com a frase que qualquer pessoa
gostaria de ouvir naquele momento em que o limite de tempo humano havia se
imposto: “Teu irmão se levantará novamente.” (João
11:23).
Havia uma
multidão à volta deles. Muitos haviam ido para o enterro. Talvez muitos dos
amigos para os quais Lázaro pregou, pelos quais orou e clamou, mas que
não aceitavam seu testemunho. A fé de Marta não limitava Jesus, ia além
do tempo de vida do seu irmão. Ela via a eternidade e o poder da Vida Eterna no
Cristo. E Jesus se revelou para ela abrindo seus olhos espirituais para a
amplitude do sentido da RESSURREIÇÃO: “25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a
ressurreição e a vida. Quem crê (adere, acredita, confia) em mim, ainda que
morra, viverá; 26 e todo o que vive e crê em mim (tem fé em, permanece
em) não morrerá (realmente), eternamente. Você crê nisso?” (João 11:25-26 –
Bíblia amplificada).
Se você crê em
Jesus, Senhor da ressurreição, Senhor da vida, tudo é possível. O que será
limite para alguém que ressuscita um morto de quatro dias? Já não havia mais
nada lá além da podridão da cova, do choro, do nada, da saudade, mas Jesus
desafiava Marta a ir além daquilo tudo por Ele. E
Marta declarou a sua fé: “Ela lhe disse: Sim, Senhor, eu tenho crido
[eu creio] que és o Cristo (o Messias, o Ungido), o Filho de Deus, [Aquele] que
era para vir ao mundo. [Era pela sua vinda que o mundo estava esperando.]”
(João 11:27).
Imagine
que testemunho glorioso, uma pessoa que acabara de perder um ente querido não
estava presa aos fatos do mundo natural, mas podia rasgar uma brecha na dor e
atravessá-la com um facho de luz de uma esperança maior e mais perfeita, a do
Cristo Salvador, que não tem limites de tempo, nem de espaço. Que não está
preso às limitações humanas e pode trazer vida a qualquer situação, em qualquer
momento.
A reação emocional de Maria
Agora, resta
Maria, devastada emocionalmente... Marta, mais racional, tivera a sua conversa
com o Mestre, então, foi até à irmã. Ela estava tão triste, que várias pessoas
tentavam consolá-la. Então, disse-lhe ao ouvido que o Mestre a chamava. Estava
na hora de ela ser consolada e só o Senhor podia fazê-lo. Coisa que aprendi nos
enterros que ministrei. Dura lição... O encontro de Jesus e Maria foi um dos
maiores testemunhos de graça e misericórdia que temos na Bíblia:
28
Tendo dito isto, retirou-se e chamou Maria, sua irmã, e sussurrou para ela em
particular: O Mestre chegou e te chama. 29 Ela, ouvindo isto, levantou-se
depressa e foi ter com ele, 30 pois Jesus ainda não tinha entrado na
aldeia, mas permanecia onde Marta se avistara com ele. 31 Os judeus que
estavam com Maria em casa e a consolavam, vendo-a levantar-se depressa e sair,
seguiram-na, supondo que ela ia ao túmulo para derramar sua aflição ali.
32 Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo,
lançou-se-lhe aos pés, dizendo: Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria
morrido. 33 Quando Jesus a viu soluçando e os judeus que vieram com ela
que também soluçavam, Ele foi profundamente movido em Espírito e afligido [Ele sentiu
uma dor profunda em espírito, suspirou com gemido e ficou perturbado]. (João
11:28-33)
Maria reagiu
emocionalmente ao chamado de Jesus. Ele a chama e ela corre para ele, após a
irmã ter-lhe sussurrado ao ouvido o chamado, sem dar nenhuma explicação aos
presentes. As pessoas se assustaram e correram atrás dela. Veja que a frase de
Maria pára na dor: “Se estivesses aqui meu irmão não teria morrido.” Não havia
a clareza de Marta, só a dor... Mas, Maria não estava derramando sua dor numa
tumba fria e cheia de morte, ela a lançava aos pés do Senhor da Vida.
Num momento
anterior, Maria havia feito o mesmo. Lavou os pés do Senhor com bálsamo e
lágrimas e enxugou com seus cabelos... (João 11:2). Antes, ela chorou por sua
própria morte espiritual e experimentou o poder da ressurreição na alma, agora,
chorava a morte do seu irmão... Jesus não apenas a ouviu, ele sentiu toda a dor
que estava sendo derramada a seus pés, no derramar da oração de uma angústia
terrível. Um grito de angústia de uma criança emocional, que não compreendia
aquela situação tão assustadora. Jesus ouviu seu desamparo e chorou com ela. Jesus
chora com você. Ele chora e se move quando as maiores dores do seu coração são
trazidas para Ele. Jesus sentiu a dor das irmãs e se moveu para acudi-las...
34 E Ele
disse: Onde vocês o deitaram? Elas lhe disseram: Senhor, vem e vê. 35 Jesus
chorou.
36 Os
judeus disseram: Veja o quanto Ele tinha carinho por ele! 37 Mas, alguns deles
disseram: Não poderia Ele que abriu os olhos dos cegos ter impedido esse homem
de morrer?
38 Ora,
Jesus, novamente repetidamente suspirando e gemendo e profundamente inquietado,
aproximou-se da tumba. Era uma caverna (um buraco na rocha), e uma pedra estava
posta sobre a entrada para fechá-la. 39 Jesus disse: Tirem a pedra. Marta, a
irmã do morto, exclamou: Mas, Senhor, agora [ está em decomposição] e cheira
mal, Pois ele está morto há quatro dias! (João 11:34-39).
Jesus está acima e além do irreversível
Observe todas
essas reações diante do impossível: Uns ficaram revoltados e duvidosos contra
Jesus: Porque permitiu isso? Outros ficaram espantados pelo mover dele a
respeito da morte do amigo e viram o seu amor. No momento crucial do mover de
Jesus, Ele precisava trabalhar em conjunto com a fé de Marta. A pedra precisava
ser tirada. Marta, sabia que no tempo normal da natureza só podia esperar
podridão e mau cheiro irreversíveis. O nosso maior problema com o tempo
é o nosso desespero de saber que ele não volta. Ele tem conseqüências naturais
irreversíveis. Assim como, após quatro dias, o que se podia
esperar para frente era mais e mais podridão e morte, até que não restasse mais
nada. Mas, Jesus tem um tempo diferente. Ai está a glória de Deus.
40 Jesus
lhe disse: Eu não lhe falei e prometi que se você cresse e confiasse em mim
você veria a glória de Deus?” Maria tinha uma escolha a fazer. Ela podia
confiar que aquele que Deus enviou era a resposta para ultrapassar as barreiras
de tempo e espaço ou ficar apenas com a tumba fechada na sua frente e assumir o
tempo como findo e invencível. Mas “41 então, eles tiraram a pedra. E Jesus
levantou os olhos e disse: Pai, eu agradeço por ter me escutado. 42 Sim, eu sei
que tens sempre me escutado e me ouvido, mas eu tenho ditto isso por causa e
por benefício das pessoas que estão aqui em volta, para que eles possam crer
que Tu me enviaste [que tu me fizeste o teu mensageiro]. 43 Quando Ele disse
isso, Ele clamou em voz alta: Lázaro, saia!
44 E
andou para fora o homem que tinha estado morto, suas mãos e seus pés estavam
enrolados em vestes fúnebres (tiras de linho), e com um guardanapo [fúnebre] à
volta do rosto. Jesus lhes disse: Libertem-no, das roupas fúnebres e deixem-no
ir. (João 11:40-44)
O tempo de Deus
foi mais glorioso porque mostrou que nem a morte é páreo para o Rei da Vida. Tudo
o que Lázaro recebeu em vida não seria mais glorioso do que ser resgatado da
própria podridão de seu corpo. Não há prova maior de que a glória de Deus
se mostra na saúde e na vida e não na morte por doença.
Tudo que
pensamos que é o fim pode se tornar um começo quando o colocamos aos pés do
Senhor porque o tempo é dEle. Ele não se atrasa. Ele é glorioso na sua
revelação. Quando ele não faz imediatamente não é por falta de poder,
interesse ou amor, mas é para que sua glória seja manifestada na nossa vida.
Talvez você pense: Se o Senhor estivesse me ouvindo, isso não teria acontecido.
Enquanto você pensar assim, estará angustiado e ansioso como essas duas irmãs,
mas quando você começar a pensar que Deus não está limitado por tempo ou espaço
como nós, que Ele funciona numa dimensão muito mais larga do que a nossa,
então, você poderá receber dEle o impossível, que você precisa para
vencer qualquer desafio, a qualquer tempo. Em Jesus, não somos escravos do
tempo. Ele faz o tempo como quer, para a sua glória e em nosso benefício. Ele
é a ressurreição e a vida diante de qualquer situação. Para ele como para Deus “[...] não haverá impossíveis em todas as suas
promessas.” (Lucas 1:37).
A nossa parte é
fazer o possível, tirar a pedra. Se o problema é com pessoas conflituosas,
podemos perdoar, agir com amor, e perseverar na oração por elas; se é na escola
ou no trabalho podemos ser dedicados a fazer nossa parte; etc. Podemos fazer
nossa parte que é o possível, porque o impossível está em mãos Competentes, Oniscientes,
Onipotentes e Onipresentes.
Você pode orar
assim:
“Querido Deus, estou desejando e precisando muito
que [especifique o assunto] se resolva. O Senhor sabe o que estou vivendo nesse
tempo. [especifique tudo o que sente e vive e o tempo que espera]. Mas, eu
creio que o Senhor não está limitado a nada e que está pronto para mostrar a
tua glória na minha vida. Eu vou tirar a pedra, Jesus, e o Senhor vai fazer a
ressurreição da área que for necessária. Ajuda-me a tirar a pedra, em nome de
Jesus! Eu recebo o teu milagre. Agradeço do fundo do meu coração.”
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