quarta-feira, 30 de maio de 2012

Felicidade é um “verbo” que se conjuga no presente



Antes que ao se chocarem com o meu absurdo lingüístico e desmaiarem os professores de morfologia, permitam-me a licença poética de dizer que felicidade é mais ação do que substância, o que me levou à conotação anti-gramatical do título dessa matéria. Tenho percebido que devemos considerável investimento à gerência das coisas importantes da nossa vida interior. O tempo é um referencial externo, mas que repercute dentro de nós de forma importante. Há pessoas presas no tempo e, por isso, presas na vida. Por se prenderem no tempo errado, passado ou futuro, perdem o presente de Deus de hoje. Há também pessoas presas no presente, mas não tocaremos nesse ponto hoje.

Como o hoje é importante, não sei se já pensaram nisso. É hoje que as misericórdias se renovaram (Lamentações 3:32-33). É hoje que o Pai vai prover o nosso pão (Lucas 11:3). É hoje que precisamos ser sensíveis à voz do Espírito Santo para que Ele possa nos trazer o melhor de Deus (Hebreus 3:7, 15; 4:7). Não há nada na Bíblia sobre viver além do tempo, mas há indicações de coisas que devemos deixar passar e de coisas que nós devemos manter na memória; aquilo que devemos manter como alvo e coisas que não devemos buscar. Essas diretrizes nos colocam em uma relação saudável com o passado, o presente e o futuro.

Um exemplo de uma pessoa que não sabia deixar as coisas passarem foi a mulher de Ló. Ela vivia em um lugar de valores destruídos, tão destruídos que a cidade se juntou para atacar os anjos do Senhor. Anjos enviados do céu. Mas, Ló era um homem que orava constantemente e procurava fazer o que era reto diante de Deus (2 Pedro 2:6-8). Então, Deus salvou sua família do juízo sobre aquelas cidades.

24  Então, fez o SENHOR chover enxofre e fogo, da parte do SENHOR, sobre Sodoma e Gomorra. 25  E subverteu aquelas cidades, e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia na terra. 26  E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal. 27  Tendo-se levantado Abraão de madrugada, foi para o lugar onde estivera na presença do SENHOR; Gên 19:28  e olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina e viu que da terra subia fumaça, como a fumarada de uma fornalha. 29  Ao tempo que destruía as cidades da campina, lembrou-se Deus de Abraão e tirou a Ló do meio das ruínas, quando subverteu as cidades em que Ló habitara. (Gênesis 19:24-29)

Estudos arqueológicos e geológicos da área referente a Sodoma e Gomorra indicam que havia uma enorme reserva de petróleo na área, e uma montanha de ferro, enxofre  e outros componentes explosivos. Tudo isso coberto por uma camada de sal de metros de espessura (HALLEY, 1985). Uma bomba prestes a explodir sob uma campina verdejante e próspera. Imagine a explosão de TNT sob esse depósito natural de petróleo... Abraão viu de muito longe. A mulher de Ló não considerou a mudança que Deus provera como libertação e quis parar no tempo dentro da área da cidade e o resultado foi desastroso. A cidade ficou nela imortalizada. Uma massa do produto da explosão a cobriu totalmente e a imobilizou. Assim, quem não quer seguir adiante no tempo-espaço de Deus para a sua vida, fica imóvel e seca.
Sobre essa nossa relação com o tempo e o espaço do tempo nas nossas vidas vamos escrever hoje. Espero trazer uma sincronia com seu relógio interior e o de Deus, entre o tempo Real e o você.



Presos no passado

Sou fã de uma série antiga da TV chamada Túnel do Tempo. Nela, dois aventureiros estavam presos no passado, sem conseguirem voltar ao presente e participavam de vários eventos históricos tentando não influenciar neles para não mudarem o presente ou causarem a própria inexistência.

Só era divertido porque não era eu em apuros. Mas há muitas pessoas presas no passado, no que já foram, fizeram, disseram, possuíram. Não importa a sua idade, Deus lhe deu o hoje como presente especial. O melhor está para acontecer hoje. A mulher de Ló tornou-se um exemplo da prisão no passado, aliás, no pior passado, no passado vivido em comunhão com o pecado de Sodoma e Gomorra. Jesus estava falando sobre  o momento em que a medida da paciência de Deus com o pecado enche, Jesus diz o seguinte:

28  O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; 29  mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. 30  Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar. 31  Naquele dia, quem estiver no eirado e tiver os seus bens em casa não desça para tirá-los; e de igual modo quem estiver no campo não volte para trás. 32  Lembrai-vos da mulher de Ló. 33  Quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a salvará. (Lucas 17:28-33)

Aquilo que saiu da sua vida para afastá-lo do pecado deve ser deixado no passado. Se você o retiver, fica preso lá onde a destruição tomou tudo para si. Não fique para trás, siga em frente, o Senhor tem o melhor para você.

Soltando as prisões do passado

O sofrimento do passado não determina o que você é porque você pode deixar a bagagem ruim na estação da oração. Suas memórias não podem ser apagadas, mas podem ser alteradas através da compreensão de um novo significado para elas. Por exemplo, o tempo de cativeiro do povo no Egito de 430 anos foi um tempo difícil e de sofrimento para o povo. Isso é claro porque eles clamaram ao Senhor pela libertação do sofrimento. Mas, foi nessa situação de escravidão que Deus manifestou o seu poder maravilhoso de libertação, fez diferença entre sue povo e o povo do Egito, abriu o mar e o povo passou a pé enxuto, derrotou o exército mais poderoso da terra sem ninguém levantar uma unha, quanto mais a espada. Depois abriu o Rio Jordão e fez a mesma travessia.

Como Deus fez a terapia do seu povo? Disse para estabelecer memoriais visíveis aos olhos e continuamente lembrarem as maravilhas do Deus Libertador de Israel:

1  Tendo, pois, todo o povo passado o Jordão, falou o SENHOR a Josué, dizendo: 2  Tomai do povo doze homens, um de cada tribo, 3  e ordenai-lhes, dizendo: Daqui do meio do Jordão, do lugar onde, parados, pousaram os sacerdotes os pés, tomai doze pedras; e levai-as convosco e depositai-as no alojamento em que haveis de passar esta noite. 4  Chamou, pois, Josué os doze homens que escolhera dos filhos de Israel, 5  um de cada tribo, e disse-lhes: Passai adiante da arca do SENHOR, vosso Deus, ao meio do Jordão; e cada um levante sobre o ombro uma pedra, segundo o número das tribos dos filhos de Israel, 6  para que isto seja por sinal entre vós; e, quando vossos filhos, no futuro, perguntarem, dizendo: Que vos significam estas pedras?, 7  então, lhes direis que as águas do Jordão foram cortadas diante da arca da Aliança do SENHOR; em passando ela, foram as águas do Jordão cortadas. Estas pedras serão, para sempre, por memorial aos filhos de Israel. (Josué 4:1-7)

Nós fixamos em nossa memória 84% daquilo que vemos, ouvimos e logo executamos. Quando os nossos sentidos físicos estão presentes e estimulados a aprendizagem é ainda mais impregnada na memória. Imagine que experiência aqueles líderes multiplicadores tiveram ao tomar aquelas pedras do meio do rio, sentirem o cheiro e a textura da terra do meio do rio sob seus pés, vendo as laterais de água suspensa, tomarem uma pedra do meio do rio para provarem que não era sonho ou imaginação, ouvindo os passos pelo caminho enquanto   levavam as pedras sobre si. Passaram ainda um tempo com elas em suas tendas, num exercício maior de contemplação. Foi um trabalho como comissionados pelo Senhor, foram adiante da arca, e essa pedra seria o marco do início da conquista, da saída do deserto para a posse da promessa, finalmente, depois de 40 anos no deserto.

A reconstrução da auto-imagem

Essa geração só conhecia o deserto (e geração que saíra do Egito morrera sem a promessa por causa da murmuração) e agora estava recebendo terra fértil sob o poder de um milagre do qual eles tomavam uma prova física não só para a terem diante de si, mas a reviverem diante de todas as gerações. Ensinar a outros é uma forma maravilhosa de recordar.  Todo professor sabe disso.

Observe todas as técnicas utilizadas por Deus para manter o povo focado na vitória e fazer com que a memória da escravidão e das dificuldades do deserto só servissem para valorizar a libertação dada por Deus e fazer a noção da presença e da proteção  de Deus sobrepor as imagens, sentimentos e instaurar novos pensamentos recompondo uma auto-imagem de livres destruída pelos anos de escravidão e deserto.

O seu passado não o define, a não ser no que mostra a glória de Deus. O seu presente deve construído através daquilo que se sobrepõe a toda miséria humana, a glória da libertação, o perdão, a restauração. Olhar para os marcos e provas disso e para o novo que se lhe entrega, proclamar essa maravilha a todos os que não a conhecem é o remédio de Deus para a escravidão do passado. Exercite isso diariamente. Encha dessa comemoração a sua mente e seu coração. Aquilo que você comemorar vai sentar-se à sua mesa.

Era assim que Paulo se sentia forte, ele tinha marcas no corpo e quando olhava para elas não era das agressões que ele lembrava, mas do milagre de Cristo em curá-lo e levá-lo a pregar e levantar mortos e fazer maravilhas (Gálatas 6:17). Você pode escolher sentir-se miserável pelos seus sofrimentos ou vitorioso naquele que lhe resgatou. Pode escolher entre dar glória ao Deus que lhe acolheu ou ao instrumento do diabo que lhe rejeitou, ao que lhe proveu de tudo ou que lhe deixou em escassez, etc. Aquele que você escolhe para definir o que sentirá quando olhar a sua vida e seu passado será a esse a quem estará cultuando o poder e será o seu senhor.

A prisão do futuro

Hoje, há uma frase muito em voga: “a única certeza é a mudança.” Isso, na maioria das vezes, significa que as pessoas vivem com medo de perder o que é bom e a chegada do que é ruim. Mas, a frase em si é inócua, porque se está bem e fica mal, também é mudança voltar a ficar bem. A frase é uma constatação da dinâmica de todas as coisas e não um decreto de morte e derrota. Mas nós temos sido treinados a “andar ansiosos”. Apesar de que o Senhor nos alerte em sua Palavra que não é uma boa idéia fazê-lo:
22  A seguir, dirigiu-se Jesus a seus discípulos, dizendo: Por isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. 23  Porque a vida é mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes. [...] 25  Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? 26  Se, portanto, nada podeis fazer quanto às coisas mínimas, por que andais ansiosos pelas outras? (Lucas 12:22-23, 25-26)

Tem momentos que dá vergonha ler esse versículo, não é. Que fé é essa que dizemos ter se não nos aquieta diante de mudança reais ou possíveis.

Tudo só vai mudar para melhor se você crer

É verdade, tudo pode mudar, mas se você ama a Deus tudo poderá mudar a seu favor, pois está escrito:

Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8:28)

mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. (1 Coríntios 2:9)

Há uma recompensa para os fiéis no final da tribulação:
O ceifeiro recebe desde já a recompensa e entesoura o seu fruto para a vida eterna; e, dessarte, se alegram tanto o semeador como o ceifeiro. (João 4:36)

7  Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. 8  Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. 9  E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. (Gálatas 6:7-9)

Se algo no futuro de alguém que serve a Deus é algo bom ou que se tornará bom e PONTO. Não aceite essa perspectiva de derrota e opressão sob a qual o mundo vive. Jesus nos chama para o seu reino: “13  Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor,14  no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. ” (Colossenses 1:13-14) Ele não comprou escravos, aterrorizados, mas irmãos amados pelo mesmo Pai e recebedores da mesma herança:

15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. 16  O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. 17  Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados. (Romanos 8:15-17) 

Todo sofrimento em Deus redunda em glória porque o sofrimento não é vencedor, nem definitivo nem definidor daquele que nasceu de novo em Cristo. O sofrimento passa, mas a Palavra de Deus dura para sempre.

Mas há um lugar onde a glória nunca muda.

É o trono de Deus e nós temos acesso a Ele pela fé em Cristo. “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Hebreus 4:16)  E nós podemos estabelecer esse trono sobre nossa vida numa postura de constante louvor: “Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel.” (Salmo 22:3). 

O Salmo 22 é conhecido como o Salmo da crucificação. Nele, Davi prenuncia no seu sofrimento e perseguição todo o sofrimento de Cristo na cruz. Entretanto, diante do sofrimento ele vislumbra o seu consolo no trono eterno do Deus que lhe dá vitória e o Salmo que é um lamento de dor terrível transforma-se na exaltação mais maravilhosa do Senhor:

26  Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o SENHOR os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração. 27  Lembrar-se-ão do SENHOR e a ele se converterão os confins da terra; perante ele se prostrarão todas as famílias das nações. 28  Pois do SENHOR é o reino, é ele quem governa as nações. 29  Todos os opulentos da terra hão de comer e adorar, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, até aquele que não pode preservar a própria vida. Slm 22:30  A posteridade o servirá; falar-se-á do Senhor à geração vindoura. 31  Hão de vir anunciar a justiça dele; ao povo que há de nascer, contarão que foi ele quem o fez. (Salmo 22:26-31)



Querido leitor e leitora, no passado Deus manifestou sua glória e lhe trouxe até aqui. Deixe o passado, perdoe quem lhe magoou, despeça-se de Sodoma e Gomorra seguindo em frente, não faça a arqueologia das suas dores pelo bel prazer de desfrutá-las novamente. Isso é muito destrutivo.  Se você encontrar alguma parte de seu passado perturbando o seu presente e dificultando os seus relacionamentos, pare para restaurá-los, Deus lhe revelará, sarará e você irá em frente para a vitória de Cristo.

No futuro, não importa o que permaneça ou mude, o Senhor lhe trará sua bênção e restauração para quem está em seu caminho, para quem não está, Ele o restaurará a seu caminho. Não tema mudanças e desafios, eles já estão garantidos na provisão de Deus para cada dia. Você pode acordar glorificando a Deus pelas vitórias concedidas no passado, elas são as provas do que está reservado para você no futuro que você constrói hoje, nos planos que Ele lhe dá hoje, nas habilidades, conhecimentos e atitudes que Ele estabelece na tua vida hoje.

O seu presente é precioso. É o trono que Deus espera para reinar. É a sua jornada de fé, alegria, gozo e paz no Espírito Santo que o Pai espera que você desfrute. É o que precisa ser entesourado para a bênção que Ele está plantando na sua vida e verá florescer. O hoje é a dádiva mais preciosa porque é nele que você desfruta do que foi construído pela glória do passado e planta a glória a ser colhida no futuro. É onde você usufrui da presença do Senhor e participa dos seus milagres diários se não estiver olhando para trás e nem para frente, mas para cima: “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.” (Hebreus 12:2).

Jesus é o seu espelho, a sua esperança e seu modelo, nem o seu passado mau precisa se repetir e nem há uma determinação de derrota para o seu futuro, mas a expectativa de Deus é que você brilhe e cresça livre com o Espírito Santo lhe guiando: “17  Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. 18  E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” (2 Coríntios 3:17-18)

Você pode orar assim:

Eu habito no esconderijo do Altíssimo e descanso à sombra do Onipotente, por isso digo ao SENHOR: Tu és meu refúgio e minha fortaleza, Deus meu, em quem confio.
Tu me livrarás do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. Tu me cobrirás como as galinhas cobrem seus pintinhos com as suas penas, protegendo-me, e, sob suas asas, estarei em segurança; a sua verdade é minha arma de defesa.
Não me assustarei do terror noturno, nem com a seta que voa de dia no meio das batalhas que enfrentar, nem da peste que se propaga nas trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Cairão mil ao meu lado, e dez mil, à minha direita; nenhuma arma me atingirá. Somente com os meus olhos contemplarei e verei o castigo dos ímpios. Pois O SENHOR é o meu refúgio. Eu fiz Altíssimo a minha morada. Nenhum mal me sucederá, praga nenhuma chegará à minha tenda. Porque aos seus anjos dará ordens a meu respeito, para que me guardem em todos os meus caminhos. (Baseada no Salmo 91:1-11)



Fontes consultadas :
HALLEY, Henry. Manual Bíblico. São Paulo: Vida, 1985.   

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