Antes que ao se chocarem com o meu absurdo lingüístico e
desmaiarem os professores de morfologia, permitam-me a licença poética de dizer
que felicidade é mais ação do que substância, o que me levou à conotação
anti-gramatical do título dessa matéria. Tenho percebido que devemos considerável
investimento à gerência das coisas importantes da nossa vida interior. O tempo
é um referencial externo, mas que repercute dentro de nós de forma importante.
Há pessoas presas no tempo e, por isso, presas na vida. Por se prenderem no
tempo errado, passado ou futuro, perdem o presente de Deus de hoje. Há também
pessoas presas no presente, mas não tocaremos nesse ponto hoje.
Como o hoje é importante, não sei se já pensaram nisso. É
hoje que as misericórdias se renovaram (Lamentações 3:32-33). É hoje que o Pai
vai prover o nosso pão (Lucas 11:3). É hoje que precisamos ser sensíveis à voz
do Espírito Santo para que Ele possa nos trazer o melhor de Deus (Hebreus 3:7,
15; 4:7). Não há nada na Bíblia sobre viver além do tempo, mas há indicações de
coisas que devemos deixar passar e de coisas que nós devemos manter na memória;
aquilo que devemos manter como alvo e coisas que não devemos buscar. Essas
diretrizes nos colocam em uma relação saudável com o passado, o presente e o
futuro.
Um exemplo de uma pessoa que não sabia deixar as coisas
passarem foi a mulher de Ló. Ela vivia em um lugar de valores destruídos, tão
destruídos que a cidade se juntou para atacar os anjos do Senhor. Anjos
enviados do céu. Mas, Ló era um homem que orava constantemente e procurava fazer
o que era reto diante de Deus (2 Pedro 2:6-8). Então, Deus salvou sua família
do juízo sobre aquelas cidades.
24
Então, fez o SENHOR chover enxofre e fogo, da parte do SENHOR, sobre
Sodoma e Gomorra. 25 E subverteu aquelas
cidades, e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia na
terra. 26 E a mulher de Ló olhou para
trás e converteu-se numa estátua de sal. 27
Tendo-se levantado Abraão de madrugada, foi para o lugar onde estivera
na presença do SENHOR; Gên 19:28 e olhou
para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina e viu que da terra subia
fumaça, como a fumarada de uma fornalha. 29
Ao tempo que destruía as cidades da campina, lembrou-se Deus de Abraão e
tirou a Ló do meio das ruínas, quando subverteu as cidades em que Ló habitara. (Gênesis
19:24-29)
Estudos arqueológicos e geológicos da área referente a
Sodoma e Gomorra indicam que havia uma enorme reserva de petróleo na área, e
uma montanha de ferro, enxofre e outros componentes
explosivos. Tudo isso coberto por uma camada de sal de metros de espessura
(HALLEY, 1985). Uma bomba prestes a explodir sob uma campina verdejante e
próspera. Imagine a explosão de TNT sob esse depósito natural de petróleo...
Abraão viu de muito longe. A mulher de Ló não considerou a mudança que Deus
provera como libertação e quis parar no tempo dentro da área da cidade e o
resultado foi desastroso. A cidade ficou nela imortalizada. Uma massa do
produto da explosão a cobriu totalmente e a imobilizou. Assim, quem não quer
seguir adiante no tempo-espaço de Deus para a sua vida, fica imóvel e seca.
Sobre essa nossa relação com o tempo e o espaço do tempo
nas nossas vidas vamos escrever hoje. Espero trazer uma sincronia com seu
relógio interior e o de Deus, entre o tempo Real e o você.
Presos no passado
Sou fã de uma série antiga da TV chamada Túnel do Tempo.
Nela, dois aventureiros estavam presos no passado, sem conseguirem voltar ao
presente e participavam de vários eventos históricos tentando não influenciar
neles para não mudarem o presente ou causarem a própria inexistência.
Só era divertido porque não era eu em apuros. Mas há
muitas pessoas presas no passado, no que já foram, fizeram, disseram,
possuíram. Não importa a sua idade, Deus lhe deu o hoje como presente especial.
O melhor está para acontecer hoje. A mulher de Ló tornou-se um exemplo da
prisão no passado, aliás, no pior passado, no passado vivido em comunhão com o
pecado de Sodoma e Gomorra. Jesus estava falando sobre o momento em que a medida da paciência de
Deus com o pecado enche, Jesus diz o seguinte:
28
O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam,
plantavam e edificavam; 29 mas, no dia
em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. 30 Assim será no dia em que o Filho do Homem se
manifestar. 31 Naquele dia, quem estiver
no eirado e tiver os seus bens em casa não desça para tirá-los; e de igual modo
quem estiver no campo não volte para trás. 32
Lembrai-vos da mulher de Ló. 33
Quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a
salvará. (Lucas 17:28-33)
Aquilo que saiu da sua vida para afastá-lo do pecado deve
ser deixado no passado. Se você o retiver, fica preso lá onde a destruição
tomou tudo para si. Não fique para trás, siga em frente, o Senhor tem o melhor
para você.
Soltando as prisões do passado
O sofrimento do passado não determina o que você é porque
você pode deixar a bagagem ruim na estação da oração. Suas memórias não podem
ser apagadas, mas podem ser alteradas através da compreensão de um novo
significado para elas. Por exemplo, o tempo de cativeiro do povo no Egito de
430 anos foi um tempo difícil e de sofrimento para o povo. Isso é claro porque
eles clamaram ao Senhor pela libertação do sofrimento. Mas, foi nessa situação
de escravidão que Deus manifestou o seu poder maravilhoso de libertação, fez
diferença entre sue povo e o povo do Egito, abriu o mar e o povo passou a pé
enxuto, derrotou o exército mais poderoso da terra sem ninguém levantar uma
unha, quanto mais a espada. Depois abriu o Rio Jordão e fez a mesma travessia.
Como Deus fez a terapia do seu povo? Disse para
estabelecer memoriais visíveis aos olhos e continuamente lembrarem as
maravilhas do Deus Libertador de Israel:
1
Tendo, pois, todo o povo passado o Jordão, falou o SENHOR a Josué,
dizendo: 2 Tomai do povo doze homens, um
de cada tribo, 3 e ordenai-lhes,
dizendo: Daqui do meio do Jordão, do lugar onde, parados, pousaram os
sacerdotes os pés, tomai doze pedras; e levai-as convosco e depositai-as no
alojamento em que haveis de passar esta noite. 4 Chamou, pois, Josué os doze homens que
escolhera dos filhos de Israel, 5 um de
cada tribo, e disse-lhes: Passai adiante da arca do SENHOR, vosso Deus, ao meio
do Jordão; e cada um levante sobre o ombro uma pedra, segundo o número das
tribos dos filhos de Israel, 6 para que
isto seja por sinal entre vós; e, quando vossos filhos, no futuro, perguntarem,
dizendo: Que vos significam estas pedras?, 7
então, lhes direis que as águas do Jordão foram cortadas diante da arca
da Aliança do SENHOR; em passando ela, foram as águas do Jordão cortadas. Estas
pedras serão, para sempre, por memorial aos filhos de Israel. (Josué 4:1-7)
Nós fixamos em nossa memória 84% daquilo que vemos,
ouvimos e logo executamos. Quando os nossos sentidos físicos estão presentes e
estimulados a aprendizagem é ainda mais impregnada na memória. Imagine que
experiência aqueles líderes multiplicadores tiveram ao tomar aquelas pedras do
meio do rio, sentirem o cheiro e a textura da terra do meio do rio sob seus
pés, vendo as laterais de água suspensa, tomarem uma pedra do meio do rio para
provarem que não era sonho ou imaginação, ouvindo os passos pelo caminho
enquanto levavam as pedras sobre si. Passaram ainda um
tempo com elas em suas tendas, num exercício maior de contemplação. Foi um
trabalho como comissionados pelo Senhor, foram adiante da arca, e essa pedra
seria o marco do início da conquista, da saída do deserto para a posse da
promessa, finalmente, depois de 40 anos no deserto.
A reconstrução da auto-imagem
Essa geração só conhecia o deserto (e geração que saíra
do Egito morrera sem a promessa por causa da murmuração) e agora estava
recebendo terra fértil sob o poder de um milagre do qual eles tomavam uma prova
física não só para a terem diante de si, mas a reviverem diante de todas as
gerações. Ensinar a outros é uma forma maravilhosa de recordar. Todo professor sabe disso.
Observe todas as técnicas utilizadas por Deus para manter
o povo focado na vitória e fazer com que a memória da escravidão e das
dificuldades do deserto só servissem para valorizar a libertação dada por Deus
e fazer a noção da presença e da proteção de Deus sobrepor as imagens, sentimentos e
instaurar novos pensamentos recompondo uma auto-imagem de livres destruída
pelos anos de escravidão e deserto.
O seu passado não o define, a não ser no que mostra a
glória de Deus. O seu presente deve construído através daquilo que se sobrepõe
a toda miséria humana, a glória da libertação, o perdão, a restauração. Olhar
para os marcos e provas disso e para o novo que se lhe entrega, proclamar essa
maravilha a todos os que não a conhecem é o remédio de Deus para a escravidão
do passado. Exercite isso diariamente. Encha dessa comemoração a sua mente e
seu coração. Aquilo que você comemorar vai sentar-se à sua mesa.
Era assim que Paulo se sentia forte, ele tinha marcas no
corpo e quando olhava para elas não era das agressões que ele lembrava, mas do
milagre de Cristo em curá-lo e levá-lo a pregar e levantar mortos e fazer
maravilhas (Gálatas 6:17). Você pode escolher sentir-se miserável pelos seus
sofrimentos ou vitorioso naquele que lhe resgatou. Pode escolher entre dar
glória ao Deus que lhe acolheu ou ao instrumento do diabo que lhe rejeitou, ao
que lhe proveu de tudo ou que lhe deixou em escassez, etc. Aquele que você
escolhe para definir o que sentirá quando olhar a sua vida e seu passado será a
esse a quem estará cultuando o poder e será o seu senhor.
A prisão do futuro
Hoje, há uma frase muito em voga: “a única certeza é a
mudança.” Isso, na maioria das vezes, significa que as pessoas vivem com medo
de perder o que é bom e a chegada do que é ruim. Mas, a frase em si é inócua,
porque se está bem e fica mal, também é mudança voltar a ficar bem. A frase é
uma constatação da dinâmica de todas as coisas e não um decreto de morte e
derrota. Mas nós temos sido treinados a “andar ansiosos”. Apesar de que o
Senhor nos alerte em sua Palavra que não é uma boa idéia fazê-lo:
22
A seguir, dirigiu-se Jesus a seus discípulos, dizendo: Por isso, eu vos
advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer,
nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. 23 Porque a vida é mais do que o alimento, e o
corpo, mais do que as vestes. [...] 25
Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso
da sua vida? 26 Se, portanto, nada
podeis fazer quanto às coisas mínimas, por que andais ansiosos pelas outras? (Lucas
12:22-23, 25-26)
Tem momentos que dá vergonha ler esse versículo, não é.
Que fé é essa que dizemos ter se não nos aquieta diante de mudança reais ou
possíveis.
Tudo só vai mudar para melhor se você crer
É verdade, tudo pode mudar, mas se você ama a Deus tudo
poderá mudar a seu favor, pois está escrito:
Sabemos que todas as coisas cooperam
para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu
propósito. (Romanos 8:28)
mas, como está escrito: Nem olhos
viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus
tem preparado para aqueles que o amam. (1 Coríntios 2:9)
Há uma recompensa para os fiéis no final da tribulação:
O ceifeiro recebe desde já a
recompensa e entesoura o seu fruto para a vida eterna; e, dessarte, se alegram
tanto o semeador como o ceifeiro. (João 4:36)
7
Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear,
isso também ceifará. 8 Porque o que
semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia
para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. 9 E não nos cansemos de fazer o bem, porque a
seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. (Gálatas 6:7-9)
Se algo no futuro de alguém que serve a Deus é algo bom
ou que se tornará bom e PONTO. Não aceite essa perspectiva de derrota e
opressão sob a qual o mundo vive. Jesus nos chama para o seu reino: “13 Ele nos libertou do império das trevas e nos
transportou para o reino do Filho do seu amor,14 no qual temos a redenção, a remissão dos
pecados. ” (Colossenses 1:13-14) Ele não comprou escravos, aterrorizados,
mas irmãos amados pelo mesmo Pai e recebedores da mesma herança:
15 Porque não recebestes o espírito
de escravidão, para viverdes, outra vez, atemorizados, mas recebestes o
espírito de adoção, baseados no qual clamamos: Aba, Pai. 16 O próprio Espírito testifica com o nosso
espírito que somos filhos de Deus. 17 Ora,
se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com
Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados. (Romanos 8:15-17)
Todo sofrimento em Deus redunda em glória porque o
sofrimento não é vencedor, nem definitivo nem definidor daquele que nasceu de
novo em Cristo. O sofrimento passa, mas a Palavra de Deus dura para sempre.
Mas há um lugar onde a glória nunca muda.
É o trono de Deus e nós temos acesso a Ele pela fé em
Cristo. “Acheguemo-nos,
portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos
misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Hebreus 4:16) E nós podemos estabelecer esse trono sobre
nossa vida numa postura de constante louvor: “Contudo, tu és santo, entronizado
entre os louvores de Israel.” (Salmo 22:3).
O Salmo 22 é conhecido como o Salmo da crucificação.
Nele, Davi prenuncia no seu sofrimento e perseguição todo o sofrimento de
Cristo na cruz. Entretanto, diante do sofrimento ele vislumbra o seu consolo no
trono eterno do Deus que lhe dá vitória e o Salmo que é um lamento de dor
terrível transforma-se na exaltação mais maravilhosa do Senhor:
26
Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o SENHOR os que o
buscam. Viva para sempre o vosso coração. 27
Lembrar-se-ão do SENHOR e a ele se converterão os confins da terra;
perante ele se prostrarão todas as famílias das nações. 28 Pois do SENHOR é o reino, é ele quem governa
as nações. 29 Todos os opulentos da
terra hão de comer e adorar, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante
ele, até aquele que não pode preservar a própria vida. Slm 22:30 A posteridade o servirá; falar-se-á do Senhor
à geração vindoura. 31 Hão de vir
anunciar a justiça dele; ao povo que há de nascer, contarão que foi ele quem o
fez. (Salmo 22:26-31)
Querido leitor e leitora, no passado Deus manifestou sua
glória e lhe trouxe até aqui. Deixe o passado, perdoe quem lhe magoou,
despeça-se de Sodoma e Gomorra seguindo em frente, não faça a arqueologia das
suas dores pelo bel prazer de desfrutá-las novamente. Isso é muito destrutivo. Se você encontrar alguma parte de seu passado
perturbando o seu presente e dificultando os seus relacionamentos, pare para
restaurá-los, Deus lhe revelará, sarará e você irá em frente para a vitória de
Cristo.
No futuro, não importa o que permaneça ou mude, o Senhor
lhe trará sua bênção e restauração para quem está em seu caminho, para quem não
está, Ele o restaurará a seu caminho. Não tema mudanças e desafios, eles já estão
garantidos na provisão de Deus para cada dia. Você pode acordar glorificando a
Deus pelas vitórias concedidas no passado, elas são as provas do que está
reservado para você no futuro que você constrói hoje, nos planos que Ele lhe dá
hoje, nas habilidades, conhecimentos e atitudes que Ele estabelece na tua vida
hoje.
O seu presente é precioso. É o trono que Deus espera para
reinar. É a sua jornada de fé, alegria, gozo e paz no Espírito Santo que o Pai
espera que você desfrute. É o que precisa ser entesourado para a bênção que Ele
está plantando na sua vida e verá florescer. O hoje é a dádiva mais preciosa
porque é nele que você desfruta do que foi construído pela glória do passado e
planta a glória a ser colhida no futuro. É onde você usufrui da presença do
Senhor e participa dos seus milagres diários se não estiver olhando para trás e
nem para frente, mas para cima: “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus,
o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não
fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.”
(Hebreus 12:2).
Jesus é o seu espelho, a sua esperança e seu modelo, nem
o seu passado mau precisa se repetir e nem há uma determinação de derrota para
o seu futuro, mas a expectativa de Deus é que você brilhe e cresça livre com o
Espírito Santo lhe guiando: “17 Ora, o Senhor é
o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. 18 E todos nós, com o rosto desvendado,
contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de
glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” (2
Coríntios 3:17-18)
Você pode orar assim:
Eu habito no esconderijo do Altíssimo e descanso à sombra
do Onipotente, por isso digo ao SENHOR: Tu és meu refúgio e minha fortaleza,
Deus meu, em quem confio.
Tu me livrarás do laço do passarinheiro e da peste
perniciosa. Tu me cobrirás como as galinhas cobrem seus pintinhos com as suas
penas, protegendo-me, e, sob suas asas, estarei em segurança; a sua verdade é minha
arma de defesa.
Não me assustarei do terror noturno, nem com a seta que
voa de dia no meio das batalhas que enfrentar, nem da peste que se propaga nas
trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Cairão mil ao meu lado, e dez
mil, à minha direita; nenhuma arma me atingirá. Somente com os meus olhos
contemplarei e verei o castigo dos ímpios. Pois O SENHOR é o meu refúgio. Eu
fiz Altíssimo a minha morada. Nenhum mal me sucederá, praga nenhuma chegará à minha
tenda. Porque aos seus anjos dará ordens a meu respeito, para que me guardem em
todos os meus caminhos. (Baseada no Salmo 91:1-11)
Fontes consultadas :
HALLEY, Henry. Manual
Bíblico. São Paulo: Vida, 1985.
gostii *-*
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