Receba seu devido valor

Wittelsbach Diamond, o diamante mais caro do mundo!

Sentindo-se deixado de lado, menosprezado, menos valorizado do que deveria? Isso acontece constantemente? Então, precisamos conversar a respeito. Em um momento ou outro, isso realmente acontece nas nossas vidas, Deus tem algo a nos ensinar e então somos impedidos por dentro de seguir para onde gostaríamos ou o diabo consegue criar um empecilho, então temos que travar uma luta por fora para conseguir seguir. Mas, se acontece constantemente, devemos suspeitar que há algo mais nessa área. Algo que merece cuidado e atenção.

Por vezes, nós nos medimos de forma errada como maiores do que realmente somos, como Pedro, que firmemente afirmou que morreria com Jesus e que no momento de cumprir o que disse, o negou, não uma, mas três vezes. Outras vezes, pessoas que venceriam gigantes pelo poder de Deus recuaram aflitas e cheias de medo e pereceram no deserto (Números 13), medindo-se como menores do que eram. Ainda houve, alguém de quem não se esperava mais do que cuidar de ovelhas, e que foi capaz de derrotar um gigante que assustava toda a nação, como Davi. E há aqueles que confiavam totalmente no poder de seus exércitos e que foram derrotadas de forma espetacular por poucos homens em batalhas que eles já tinham por vitória certa (2 Crônicas 20:12-24).

O que podemos dizer de tudo isso? Que a referência é que nos dá o nosso tamanho verdadeiro  em relação às situações. Quando nos medimos com as medidas dos homens vamos ser pequenos e fracos quando precisamos desafiar o impossível e grandes demais para saber que dependemos sempre de ajuda e instrução para alcançar o máximo do que nós podemos ser.

Além disso, aprendemos com os relacionamentos e construímos esse referencial dentro de nós e, sobre ele, nos medimos em relação a todas as situações, assim, quando  assumimos o referencial errado ou a forma errada de lidar com ele, vamos estar em sérios problemas. Se você sempre está se sentido diminuído ou superior às pessoas à sua volta, lembre-se de Jesus: Ele desceu do céu e se deu pelas piores pessoas da terra, conviveu com elas, cuidou delas e as serviu até o fim, sem nunca receber o valor devido por uns e recebendo o valor de forma errada de outros. Entretanto, isso nunca distorceu sua personalidade, pois Ele nunca se incomodou com isso. Sobre a questão dos referenciais e dificuldades relacionadas a eles, vamos procurar compartilhar, hoje.

Insatisfação constante é um sintoma grave

Você vê alguém que está sempre reclamando e encontrando defeitos em tudo, sabe que essa pessoa não é feliz. Ela talvez não. Esse é o problema. A murmuração pode se tornar um estilo de vida. E quando esse comportamento se cristaliza dessa forma aquele que é sua vida não vê mais sua própria dificuldade em aceitar que nem tudo, incluindo ele mesmo, é perfeito.

A murmuração destrói a vida porque nega a fé. A fé é a certeza do que se espera em Deus (Hebreus 11:1). A murmuração declara a falta de esperança porque uma pessoa que murmura sempre nunca murmura apenas do que é, mas do mal que “sempre foi” e do que acha e espera do mal que “sempre será”. Logo, a murmuração é a negação da fé, é a expectativa invertida de tudo o que é bom.

A murmuração tem conseqüências graves, o povo de Deus conseguiu sair do Egito, mas não conseguiu chegar à terra prometida por causa da murmuração. A murmuração lhe prende no meio do caminho andando em círculos porque a vitória em Deus só se vê pela fé. Deus dava a provisão para o caminho, mas o povo não conseguia perceber nada a não ser o deserto.

Observe que não é o que Deus faz que muda a murmuração é a nossa disposição de reconhecer o que Ele é e o que Ele faz que provoca a mudança. O povo viu que os egípcios foram julgados e eles perdoados (Êxodo 7:4); as roupas do povo não se gastavam (Deuteronômio 29:5); a comida caía do céu (Êxodo 16:35); de dia, o sol do deserto e a temperatura de 50 graus era apaziguada pela presença de Deus numa nuvem e de noite o frio era equilibrado por uma coluna de fogo que era o próprio Deus no meio do arraial (Êxodo 13:21-22). Mas, o foco do murmurador não é o que tem, é o que quer e o que não chegou ainda.

Se você não mudar o foco da sua vida da murmuração para o louvor e a gratidão, nunca vai usufruir das promessas de Deus. Na realidade, aquele povo se achava grande e importante demais para estar submisso a comer “aquele tal maná” e vestir “aquelas roupas” e seguir “Aquela nuvem e Aquele fogo”. Cuidado com as maiúsculas das quais você reclama, porque as minúsculas provisões vêm dEle. Se você despreza o cuidado de Deus achando que merecia mais, mostra que não é digno sequer do que tem.

Seja um vencedor

Um pessimista é um derrotado por antecipação. Se tudo acontece de menos para você, a sua fé está muito fraca, porque Deus não pensa assim do seu futuro e nem tem esse prognóstico para a sua vida. Abra os olhos para a verdade da Palavra:

“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” (Jeremias 29:11).

“mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” (1 Coríntios 2:9)

“16  Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda. 17  Que preciosos para mim, ó Deus, são os teus pensamentos! E como é grande a soma deles! ” (Salmo 139:16-17).

A cada dia a misericórdia do Senhor renova a esperança de que cada promessa dessa se cumpra nas nossas vidas, mas Deus só pode abençoar a quem crê. Você crê com o coração e confessa com a boca (Romanos 10:9-10). Se sua boca só expressa expectativas negativas, você está construindo um futuro de derrota para você anulando as promessas de Deus. Sei que você pode estar acostumado a isso, mas DESCONDICIONE-SE. Vigie a porta dos seus lábios e preste atenção  no que diz e corrija-se diante de Deus. Aprenda a positividade na fé na Palavra. As pessoas notarão logo a sua melhora.

Os outros sempre têm mais do que você ou do que merecem

Outro tipo de insatisfação constante de quem problema com os referenciais de tamanho é o da insatisfação com o que os outros recebem. Há uma parábola que Jesus conta que um senhor de uma vinha, que contrata trabalhadores em momentos diferentes e, depois, paga a todos, mesmo aos que trabalharam apenas uma hora, a mesma quantia. Então, veja o desenrolar da parábola:

11  Mas, tendo-o recebido, murmuravam contra o dono da casa, 12  dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora; contudo, os igualaste a nós, que suportamos a fadiga e o calor do dia. 13  Mas o proprietário, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não combinaste comigo um denário? 14  Toma o que é teu e vai-te; pois quero dar a este último tanto quanto a ti. 15  Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom? 16  Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos [porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos]. (Mateus 20:11-16)

Um denário é o salário de um dia de trabalho de um jornaleiro. É o que supre as suas necessidades por um dia, sem isso, ele sofreria fome e sede. O senhor recompensou a cada um segundo a sua bondade e a necessidade daquele que fez o que podia, a partir do momento em que foi chamado. Os que estavam olhando apenas para si mesmos e para o dinheiro, não perceberam a necessidade do outro e nem a bondade de seu contratante. Muito menos perceberam que o que estava acontecendo com os que chegaram tarde poderia um dia acontecer com eles outro dia e eles usufruiriam daquela bondade. Eles só olharam para si mesmos, no entanto, não trabalhariam por mais em outro lugar e o contrato firmado foi acordado por ambas as partes com antecedência e cumprido com justiça.

Se você se sente preterido porque alguém recebe mais do que você fazendo a mesma coisa, repense seu contrato. Se o contrato for justo, você não tem do que reclamar. Se não for justo, procure recontratar e ajustar por seu mérito e não por causa do que outras pessoas recebem ou deixam de receber.

Esse sentimento paralisante

Este sentimento de se incomodar com o que os outros recebem se chama inveja. Ela é terrivelmente destrutiva. Ela foi a motivadora do primeiro assassinato e continua assassina até hoje, através do ódio:

13 Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. 14  Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade. 15  Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca. (Tiago 3:13-15)

Ninguém realmente sábio fica irritado com o que os outros recebem, seja em recompensa financeira ou reconhecimento. Se isso lhe irrita, reconheça e peça perdão e peça ao Senhor para libertá-lo. Esse sentimento é comum e está na carne de cada um de nós (Gálatas 5:19-21). Esse é um sentimento paralisante não deve se tornar um estilo de vida, pois é absolutamente destrutivo. A questão errada colocada pela inveja é que não é porque outra pessoa recebeu que você não vai receber, na maioria das vezes é ao contrário. O fato de alguém próximo a você favorece que você também receba.

A insatisfação e a revolta

Pessoas insatisfeitas geralmente possuem uma mágoa e uma insatisfação que lançam sobre as pessoas que decidem sobre eles qualquer ação ou posição que não esteja de acordo com sua vontade ou expectativa. Veja na parábola citada, logo os contratados se voltaram contra o senhor da vinha. Tornam-se juízes dos outros rapidamente. Os insatisfeitos crônicos sempre assumem a posição de juízes ou promotores e, consequentemente, todos os ônus de estar numa posição que não lhes cabe. “Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas.” (Romanos 2:1).  

A insatisfação que forma a mente

Nós somos seres construídos. Nós aprendemos a pensar, a falar, a resolver problemas, a nos organizar para lidar com os diversos desafios da vida. Quando aprendemos padrões de medida de nós mesmos que são inadequados, isso vai gerar formas de lidarmos com o mundo e com as pessoas que moldarão nossa mente, vontade e emoções.

Uma mente treinada pela insatisfação é também treinada para esperar o mínimo. Ela está esperando a insatisfação e a rejeição, seja do que os outros fazem para eles, seja do que eles fazem para os outros. É assim que elas interpretam qualquer tipo de negação ou frustração. Essa perspectiva de vida influenciará  seus sentimentos e os tornará facilmente desequilibrados e perigosamente manipuláveis através de elogios ou críticas.

Para uma pessoa que se estima pouco qualquer forma de conseguir um elogio ou aceitação é preciosa, mais preciosa do que muitas coisas na vida. Assim, adolescentes inseguros experimentam drogas para serem aceitos em grupos “populares”; funcionários se tornam verdadeiros escravos da empresa para não receberem críticas; esposas se tornam verdadeiras gueixas para servir seus esposos a ponto de desaparecer totalmente e o mesmo com determinados tipos de homens inseguros; filhos passam a vida tentando agradar ou provar aos pais que têm valor, mas sentindo um profundo sentimento de insatisfação consigo mesmos; e a lista seria interminável de pessoas controladas pela avaliação de outros e seus intermináveis danos.

A distorção da vontade

As pessoas com problemas na área da auto-estima ou valorização de si mesmos, geralmente são altamente voluntariosos (consideram sua vontade antes de qualquer outra coisa, seja para a ação ou para a prostração). Ninguém jamais venceu absolutamente nada fazendo apenas o que queria. Jesus não foi para a cruz porque queria. Entretanto, temos muitos campeões entre os que dobraram a sua vontade.

Pessoas que estão sempre se referenciando por outras, geralmente ou dobram a sua vontade a elas ou à apatia. Portanto, não se dobram à auto-disciplina ou aos compromissos pessoais. São os famosos “fogos de palha”, ao perderem o entusiasmo, simplesmente deixam os projetos. Furtam-se dos desafios e evitam quaisquer atividades onde possam se frustrar ou precisem se esforçar e errar para poder  aprender. Isso tanto acontece com quem se acha grande demais para precisar aprender como com quem se acha pequeno demais para conseguir aprender. No final, quem lucra é o diabo que facilmente os tira de seus objetivos.

Perseverar é decisão nossa. José tinha um sonho grande de Deus na sua vida que foi construído através da vitória sobre o ódio, a rejeição, a inveja, a traição, o trabalho escravo, a injustiça, foi investimento em aprendizagem, excelência e acima de tudo na sua fidelidade a Deus. Não importava onde ele estava e nem quem estava sobre ele ou o que faziam a Ele. Ou quem era solto, ou quem era preso, seu destino estava preso a Deus somente. O referencial do tamanho do seu destino era o Senhor. E ele foi tudo o que Deus queria que ele fosse. E através da sua grandeza dada por Deus toda uma nação foi salva. Ele era grande por dentro e Deus pôde fazê-lo grande por fora.

Vencendo e arrancando a raiz de rejeição

A questão da rejeição e da inferioridade é que as pessoas que se sentem rejeitadas geralmente desenvolvem um desequilíbrio bastante acentuado com relação à auto-imagem e à receptividade das outras pessoas a elas e às suas habilidades e capacidades.

Grande demais... Por vezes, o sentimento de rejeição e inferioridade nos leva a inverter o sentimento de inferioridade e a camuflá-lo com uma posição de superioridade. As pessoas inseguras tendem a aparentar muitas vezes excesso de autoconfiança. Mas, quem é realmente capaz, não precisa se expor como capaz e competente a todo momento. Pode passar sem os holofotes tranquilamente porque essa pessoa sabe quem é. Se você precisa sempre reivindicar o direito de ter seu nome ressaltado, marcado, pontuado e de ser elogiado para achar que obteve justiça, você está com problemas nessa área.

Crescer é aprender

Há um tempo para cada coisa, todos nós temos o nosso tempo de preparação. Deus nunca usou alguém que não se submeteu a aprender e crescer em conhecimento. Uma borboleta que sai do casulo antes do tempo fica deformada e não voa.

Quem não se submete a aprender nunca vai ser apto a ensinar. Moisés fez uma universidade de 40 anos na casa de faraó e mais 40 de pós-graduação para estar pronto para Deus poder usá-lo. Ele precisava estar convencido que nunca conseguiria sozinho e de que Deus poderia e queria usá-lo com suas limitações para poder fazer a parceria que Deus precisava. Observe que Moisés sempre foi capaz de ouvir conselhos. Ele sabia que nunca seria completo por si mesmo.

Soberba é o outro lado da inferioridade. Quem realmente sabe quem é não precisa de dizer que é, que sabe, que pode, que tem e pode aprender e escutar os outros. Sabe que Deus usa qualquer pessoa, em qualquer lugar ou cargo. Por isso, sabe que precisa aprender e ouvir conselhos e não apenas aconselhar e ensinar.

O perigo do holofote

Jesus evitou sempre os holofotes dos homens, nunca deu a mínima para o que as pessoas pensavam dEle no sentido de que isso tivesse o poder de defini-lo. Se você olhar para os holofotes vai esquecer porque está no palco. A vaidade é um perigo constante, ela nos faz disputar com os homens as atenções dos homens e nos faz perder a atenção para com Deus.

Você não precisa provar nada para ninguém sobre o que você pode fazer, dizer, ter ou ser. O prêmio da carreira da fé não é disputado com outras pessoas, mas contra a carne, o mundo e Satanás. Caim queria o sucesso de Abel, mas não construiu o seu sucesso próprio dentro dele. Caim se perdeu totalmente. Ninguém pode lhe tirar aquilo que Deus lhe dá, mas você perderá o que acha que tem se começar a competir com pessoas e pela atenção delas. É por isso que os ídolos de música pop têm tantos problemas. Eles precisam estar sempre mantendo a imagem ilusória que eles criaram deles mesmos e já não sabem quem são.

Soluções de Deus...

A primeira é a solução da humildade. Reconheça as suas imperfeições como parte do que Deus está fazendo na sua vida. A glória é dEle e não sua. Qualidades vêm de Deus e defeitos vão para Ele para poderem se transformar em qualidade. Podemos reconhecer limites porque eles não nos definem e nem são definitivos, porque o Pai os toma e torna em milagres para a sua glória.

A segunda solução é a da ousadia da fé e da graça. Ouse ser o que você pode ser em Cristo, com Cristo e por Cristo, use as oportunidades que você tiver e faça seu melhor sabendo que cometerá falhas e sobre elas construirá seu sucesso posterior.

A terceira solução é a da renovação constante. É preciso avivar, renovar, a cada dia e continuamente encher-se do Espírito Santo sobre as duas soluções anteriores, para continuar crescendo no Senhor e para o Senhor porque vamos ter um adversário querendo nos desviar disso o tempo todo. Orar como Habacuque: “Tenho ouvido, ó SENHOR, as tuas declarações, e me sinto alarmado; aviva a tua obra, ó SENHOR, no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos, faze-a conhecida; na tua ira, lembra-te da misericórdia.” (Habacuque 3:2).

Essa é a obra em que precisamos dedicar diligência ou teremos problemas:  “Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR relaxadamente!” (Jeremias 48:10).  Jesus no alertou a estarmos constantemente cuidando para crescermos: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41).

Assim, queridos leitores e leitoras, vamos checar sob que referencial ou a medida que estamos nos medindo e medindo aos outros, porque Jesus ensinou: “1  Não julgueis, para que não sejais julgados. 2  Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.” (Mateus 7:1-2).

Não somos pequenos demais para que Deus não nos veja e nem grandes o suficiente para que Ele nos veja maiores do que os demais. Somos do tamanho do seu amor que enviou seu Filho para que nós possamos viver através dEle para o Pai e não precisamos mais do que isso. “Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão.” (1 Coríntios 10:17). Não deixe que alguém lhe defina na terra, senão você perde a definição do céu e essa é eterna. Deus lhe chama de filha amada  ou filho amado. Não vamos procurar destaque, nomes e elogios entre os homens. A presença do Senhor, sim, essa não deve ter limites para a nossa dedicação à sua busca:

3  Se observares, SENHOR, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? 4  Contigo, porém, está o perdão, para que te temam. 5  Aguardo o SENHOR, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra. 6  A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã. Mais do que os guardas pelo romper da manhã, 7  espere Israel no SENHOR, pois no SENHOR há misericórdia; nele, copiosa redenção. 8  É ele quem redime a Israel de todas as suas iniqüidades. (Salmo 130:3-8)

6  A ti levanto as mãos; a minha alma anseia por ti, como terra sedenta. 7  Dá-te pressa, SENHOR, em responder-me; o espírito me desfalece; não me escondas a tua face, para que eu não me torne como os que baixam à cova. 8  Faze-me ouvir, pela manhã, da tua graça, pois em ti confio; mostra-me o caminho por onde devo andar, porque a ti elevo a minha alma. (Salmo 143:6-8)

Façamos o que diz o autor de Hebreus:

1  Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, 2  olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. (Hebreus 12:1-2).

Você pode orar assim:

Querido Deus, perdoa as insatisfações que tenho guardado no meu dia-a-dia, ajuda-me a olhar somente para ti como minha medida de valor, minha fonte de cuidado, justiça e provisão, em nome de Jesus.