Penso que o grande problema das pessoas em relação à
falta de conhecimento da Palavra é que nós só sofremos a conseqüência, mas não
temos idéia da causa do problema. Imagine as pessoas na Etiópia, elas não têm
como reclamar do sal da comida, pois comem bolos de barro de tanta fome. Por
outro lado, você que está de dieta para perder peso não sabe o que é fome
realmente, senão não teriam que fazê-lo. Esse é o conhecimento prático, temos
também o conhecimento que nos faz evitar determinadas coisas para não nos
contaminarmos e, de algum modo, tudo o que fazemos e vivemos está baseado em
conhecimento, seja em sua existência ou sua carência. Por isso, Oséias 4:6 já transmitia
a mensagem de Deus: “meu povo perece porque lhe falta conhecimento. [...] ”.
Observe um país que não tem noção do poder do conhecimento:
todas as instituições de ensino federal estão em greve num país de 180 milhões
de habitantes e o governo passa 100 dias para fazer uma proposta que é recusada
por unanimidade e a população não se mobiliza para retomar seu direito ao
conhecimento e apoiar melhores condições de aprender. Tudo o que não sabemos
não tomamos posse. Tudo o que não conhecermos como direito e tomarmos posse
será prejudicial a todos nós em maior ou menor escala.
Algo fundamental que precisamos conhecer como solução
para ansiedade é a Paz de Deus. Jesus nos foi dado para trazer a Paz:
6 Porque um menino
nasceu para nós, para nós um filho se nos deu; o governo estará sobre os seus
ombros; e será chamado: Conselheiro
Maravilhoso, Deus Poderoso, Eterno Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; 7 o
crescimento do seu governo, e da paz não findará sobre o trono de Davi e sobre
o seu reino,[...] (Isaías 9:6-7a).
Deus foi se revelando em vários momentos, à medida que o
ser humano foi necessitando, em situações específicas. A cada revelação, Deus mostrou-se
no seu nome. E o nome que Ele revelou para vencer momentos de grande ansiedade
foi Jeovah Shalom, o Senhor é Paz.
Nós utilizamos mal a Palavra paz. Por exemplo, olhamos
para uma pessoa em um caixão em um velório e dizemos: “Está com uma expressão
de paz...” Ou, temos uma discussão com alguém, queremos que ela pare de
incomodar e dizemos: “Me deixe em paz!”. Será isso o Shalom de Deus? Não. Jeovah significa “o Senhor”, ou seja, aquele
que está no governo absoluto. A palavra “shalom” no hebraico significa: segurança,
bem-estar, felicidade e amizade. Não temos uma palavra como essa em português.
Na realidade, Jeovah Shalom é a imagem da presença de
Deus garantindo com seu poder e autoridade um caminho em saúde, prosperidade, tranquilidade
e plenitude. Deus não dá a sua Paz apenas como um presente, Deus dá a Paz na
sua presença. A Paz não é uma coisa que você possa possuir, a Paz de Deus vem
do seu relacionamento Ele e da presença dEle continuamente na sua vida. Essa
Paz é um conhecimento essencial, que precisamos ter para não nos perdermos nos
tumultos da vida.
Foi num momento de grande aflição, quando o povo de Deus
afastou-se da presença dEle, depois de 43 anos de servidão a vários povos e
sete anos seguidos de derrota e roubo pelo povo midianita, que um homem chamado
Gideão conheceu Jeovah Shalom. Você pode estar vivendo na expectativa de que
algo ruim possa acontecer, mas é difícil comparar-se a 43 anos de servidão,
falta de conhecimento da Palavra de Deus e mais sete anos seguidos, onde todo o
seu trabalho e investimento eram sumariamente roubados. Além disso, mesmo tendo
trabalhado e vivendo numa terra fértil, ficar na penúria.
Mas, para viver tudo o que Deus tinha para ele, Gideão
precisou aprender quatro lições essenciais. Vamos apresentar aqui esse caminho
e o resultado da revelação de Jeovah Shalom na vida de Gideão e como esse
conhecimento teórico e prático venceu a ansiedade para que você possa aplicar
os mesmos princípios na sua vida e ficar livre da ansiedade na presença do
Senhor, que é Paz.
Gideão e suas expectativas
Gideão era um lavrador e não um guerreiro. Pelo menos era
o que ele tinha feito até ali e o que ele achava que era. Mas, eu quero lhe
dizer que Deus vê além do que você tem feito e sido durante todos os anos da
sua vida. A narrativa começa assim:
11
Então, veio o Anjo do SENHOR, e assentou-se debaixo do carvalho que está
em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando
o trigo no lagar, para o pôr a salvo dos midianitas. [preparando-se para
se esconder] 12 Então, o Anjo do SENHOR lhe
apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valente. (Juízes 6:11-12).
Só Deus encontra um homem se organizando para se esconder
do inimigo que já o perturbar durante sete anos e o chama de homem valente. Muito
da sua vitória está em se ver como Deus se vê. Observe que os critérios de
seleção de Deus não seriam utilizados em nenhuma agência de emprego:
26
Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados
muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre
nascimento; 27 pelo contrário, Deus
escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as
coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; 28 e Deus escolheu as coisas humildes do mundo,
e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; 29 a fim de que ninguém se vanglorie na presença
de Deus.
30
Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de
Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção, 31 para que, como está escrito: Aquele que se
gloria, glorie-se no Senhor. (1 Coríntios 1: 26-31)
A fé nos leva além do que é normal, esperado e garantido.
O Senhor nos faz chegar diante dos doutores e titulados e levar para eles algo
que o conhecimento que eles acham que possuem não lhes dá, paz, cura, soluções
para o impossível. Então, os sábios são envergonhados pelos loucos e os loucos não
têm do que se envergonhar. O mesmo acontece com os poderosos, quando Deus toma
alguém que não tem representação social nenhuma e coloca para lhes levar o
evangelho, ou os ricos que precisam do tesouro do coração de quem não tem nada
no bolso. Tudo isso, porque o justo vive pela fé, então vai além do normal,
esperado e garantido para a vitória.
A primeira grande questão: Deus realmente se importa cosnosco?
A história prossegue com a primeira grande questão de
Gideão:
Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor
meu! Se o SENHOR é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de
todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o
SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos entregou nas
mãos dos midianitas. (Juízes 6:13)
“Deus, o Senhor se importa realmente com essa situação?” –
é uma pergunta que nós fazemos bem mais do que deveríamos. Gideão conhecia a
história da saída do Egito, mas não conhecia o Deus, que tirou o povo do Egito.
Ninguém pode entrar na Paz do Senhor se não tiver convicção de que a vontade de
Deus é “[...] boa, perfeita e agradável” (Romanos 12:2b). Você também não se
sentirá seguro e tranquilo na presença de Deus se não tiver certeza da intenção
de Deus a seu respeito.
A questão é que Gideão, como a maioria de nós, atribuiu a
origem do problema a Deus, mas Deus tinha uma resposta para ele. Aliás, Deus já
tinha mostrado a origem do problema há algum tempo. Observe o início do
capítulo: “Fizeram os filhos de Israel o que era mau perante o SENHOR; por isso, o
SENHOR os entregou nas mãos dos midianitas por sete anos. [...]” (Juízes 6:1).
É como se Deus tivesse dito aos rebeldes: “Está bem.
Vocês querem fazer sozinhos, então façam. Eu não sigo com vocês por esse
caminho.” Deus nunca vai compartilhar com quem está na rebeldia. Ele abençoa na
sua presença e a sua presença é santa, isto é, separada do pecado. O problema
da falta de Paz não era de Deus, mas dos homens que buscaram seus próprios
caminhos longe dEle. Primeira resposta para você e Gideão: a despeito das
nossas limitações e erros e mesmo da tribulação, a disposição de Deus permanece
a mesma, abençoar (Juízes 6:7-10).
Não use a lente da família
Gideão, agora, sabia da intenção de Deus, mas mantinha os
olhos no espelho da sua família. Ele assumia a visão que a família tinha dele,
e isso o limitava a repetir a derrota da sua família pelo resto da sua vida: “E ele lhe
disse: Ai, Senhor meu! Com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a
mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai.” (Juízes 6:15). Mas
Deus tinha outros planos e outra visão para Gideão, como tem para você: “Tornou-lhe o
SENHOR: Já que eu estou contigo, ferirás os midianitas como se fossem um só
homem.” (Juízes 6:16).
Eram 135 mil midianitas. Mas, bastava um golpe vindo do
céu e eles cairiam derrotados. A
presença do Senhor é vitória. Você não tem que repetir o insucesso da sua
família ou ser limitado pelas conquistas dela. O Senhor nos chama para ir além.
Há momentos em que seus pais não poderão acompanhá-lo ou apoiá-lo, mas mesmo
que eles não possam fazê-lo, o Senhor lhe dará vitória com um golpe apenas.
Além disso, Gideão precisava romper princípios familiares
em favor dos princípios de Deus. A família de Gideão adorava Baal (Juízes
6:25-32), e segundo ele declarava, não lhe dava muita importância, ele era “o
menor”. Mas Deus usa as coisas que não são para confundir as que são. Deus via
potencial de liderança e coragem onde nem Gideão via, na realidade onde Gideão
só via limites e ansiedade. A ansiedade é o medo de não conseguir resolver os
desafios, mas Deus estava injetando fé sobre o medo. Gideão teria que escolher
outro espelho, que não o da família, se quisesse mudar seu destino.
2ª. Questão: O Senhor sabe mesmo com quem está falando? É comigo mesmo?
Foi a segunda pergunta de Gideão. Então, Gideão pediu
para Deus confirmar se realmente estava falando com ele e seus defeitos e
limitações para fazer uma obra tão grande quanto libertar uma nação:
17
Ele respondeu: Se, agora, achei mercê diante dos teus olhos, dá-me um
sinal de que és tu, SENHOR, que me falas. 18
Rogo-te que daqui não te apartes até que eu volte, e traga a minha
oferta, e a deponha perante ti. Respondeu ele: Esperarei até que voltes. 19 Entrou Gideão e preparou um cabrito e bolos
asmos de um efa de farinha; a carne pôs num cesto, e o caldo, numa panela; e
trouxe-lho até debaixo do carvalho e lho apresentou. (Juízes 6:17-19).
Um efá de farinha representa em torno de 23 litros de
farinha. Imagine o tempo de preparar tantos bolos... E o cabrito tinha que
matar, carnear e cozer. Foi um sacrifício que levou tempo e trabalho e mais,
foi caro, numa época em que se esperavam dificuldades na provisão. Mas, Deus
aceitou a oferta de Gideão:
Jzs 6:20 Porém o Anjo de Deus lhe disse: Toma a carne
e os bolos asmos, põe-nos sobre esta penha e derrama-lhes por cima o caldo. E
assim o fez. 21 Estendeu o Anjo do
SENHOR a ponta do cajado que trazia na mão e tocou a carne e os bolos asmos;
então, subiu fogo da penha e consumiu a carne e os bolos; e o Anjo do SENHOR
desapareceu de sua presença. (Juízes 6:20-21).
Corrigindo a teologia da condenação
Mas, Gideão tinha uma teologia errada que o afastava da
Paz. Ao invés de ficar feliz de ser aceito na presença de Deus, ele ficou
aterrorizado porque o Deus que ele conhecia condenava quem se aproximava: “Viu Gideão que
era o Anjo do SENHOR e disse: Ai de mim, SENHOR Deus! Pois vi o Anjo do SENHOR
face a face.” (Juízes 6:22). Deus aceitou Gideão recebendo a oferta
totalmente e ele só teve medo de morrer. Teologia da condenação: “Se eu me
aproximo de Deus receberei condenação”. Falso!
Deus corrigiu a teologia de Gideão mais uma vez, dizendo:
“Porém o
SENHOR lhe disse: Paz seja contigo! Não temas! Não morrerás!” (Juízes 6:23).
Deus estava se movendo para trazer a paz, Gideão demonstrara grande respeito em
tudo o que apresentou a Deus. Ele realmente tinha vindo com o seu melhor. Era
tudo o que Deus precisava.
Então, finalmente, Gideão pôde compreender que a intenção
de Deus era boa para com ele e que Deus aceitaria o que ele pudesse oferecer,
sem condená-lo. Dois passos fundamentais para vencer a ansiedade. Saber que
Deus quer nos abençoar e que isso não depende da nossa perfeição de ações, mas
da perfeição das intenções com que agimos.
O Senhor é Paz!
Gideão teve a principal revelação do processo: há um
Senhor que é Paz. “Então, Gideão edificou ali um altar ao SENHOR e lhe chamou de O SENHOR É
Paz. Ainda até ao dia de hoje está o altar em Ofra, que pertence aos
abiezritas.” (Juízes 6:24). Apesar
de Gideão ser limitado, Deus o tinha escolhido, não para a destruição e o julgamento,
mas para a PAZ de Deus!
3ª. pergunta: Deus, o Senhor vai me proteger na jornada?
O primeiro desafio
foi revolucionar na família. Deus mandou Gideão derrubar a estátua de Baal da
família, construir um altar para Deus e sobre o altar, com a lenha feita da
estátua de Baal, oferecer o segundo boi do arado. Um boi caro e treinado
(Juízes 6:25-27).
Depois de obedecer, os moradores da cidade quiseram
atacá-lo, mas seu pai, também adorador de Baal, disse:
31 [...] Contendereis vós por Baal?
Livrá-lo-eis vós? Qualquer que por ele contender, ainda esta manhã, será morto.
Se é deus, que por si mesmo contenda; pois derribaram o seu altar. 32 Naquele dia, Gideão passou a ser chamado
Jerubaal, porque foi dito: Baal contenda contra ele, pois ele derribou o seu
altar. (Juízes 6:31-32)
E Gideão ganhou o apelido de Inimigo de Baal (Jerubaal).
Sabe, você pode ganhar o apelido de fanático, doido, ignorante, “santinho do
pau oco”, e outros inomináveis, mas não tema, você conhecerá um nome que vale à
pena: Jeovah Shalom. Ele é Paz.
A resposta de Deus ficou clara, mesmo diante de uma
cidade disposto a matá-lo, o Senhor o deixou livre e ileso. Deus é paz. Ele o
protegerá durante a jornada.
O alvo de Deus e a preparação das condições de vitória
Deus estava preparando as condições para libertar o povo.
Ele não podia abençoá-los enquanto continuassem na idolatria. O preço a pagar
por Gideão era ir contra tudo e todos os que conhecia em favor da vontade de
Deus. A recompensa seria a liberdade da sua família e da nação. Então, valeria
a pena desagradá-los por algum tempo, a fim de que conquistassem um bem maior na
vontade de Deus. O treinamento começava pelo testemunho à sua própria família. Mas,
observe, o pai de Gideão o prezava mais do que a Baal. No fundo do coração, ele
também sabia que aquele ídolo era inútil. Após 43 anos, eles continuavam na
mesma ou piorando, enquanto que durante o tempo de temor a Deus, floresciam.
A quarta e última questão de Gideão: continuo até o fim? Ou devo parar no meio do caminho?
Gideão tomou fôlego e conseguiu fazer uma conclamação de
quatro tribos. Juntou 32 mil homens. Então, pensando no exército de 135 mil que
devia enfrentar, montado em camelos... refreou. Quantas vezes isso acontece?
Mas, está escrito que:
Estou plenamente certo de que aquele
que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus. (Filipenses
1:6)
22
E pôs todas as coisas debaixo dos pés, e para ser o cabeça sobre todas
as coisas, o deu à igreja, 23 a qual é o
seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas. (Efésios
1:22-23)
13
Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho
de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, (Efésios
4:13)
Deus é Deus de plenitude e não de meia porção. Não existe
quase-bênção, meia-bênção, bênção incompleta ou imperfeita porque “toda boa
dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem
não pode existir variação ou sombra de mudança.” (Tiago 1:17). Deus não
vai lhe levar até à metade do caminho, Ele vai com você até que se cumpra a
vontade boa, perfeita e agradável dEle. O Senhor vigia para que a sua palavra
se cumpra (Jeremias 1:12). ELE ESTARÁ SEMPRE COM VOCÊ NOS SEUS DESAFIOS PARA SER A SUA PAZ.
A resposta de Deus vale para todos nós, A bênção de Deus
é completa. Ele vai até o fim conosco, mas restava uma lição. O que significa
Deus estar conosco em uma batalha.
A última lição
Gideão pediu dois sinais a Deus além de tudo o que Deus
já havia feito e finalmente ficou convencido a avançar contra os inimigos
(Juízes 6:33-40). Ele tinha 32 mil homens para vencer 135 mil armados e
montados. Mas, Deus queria mostrar sua glória e ensinar sobre o Shalom de Deus.
Deus queria mostrar que a Paz e a solução vinham de sua presença com o seu povo. Então, ele reduziu o exército
de 32 mil para trezentos (Juízes 7:1-7). E Gideão venceu a batalha com aqueles
300 homens na frente por causa da estratégia que Deus lhe deu (Juízes 7:8ss).
Deus não precisa de muitas coisas de você, apenas que
creia e faça como Ele ordenou. Ele não se importa com seus títulos, posição
social, imagem na sua família ou grupos que sejam importantes para você. Ele
tem olhado para você e dito: você tem coragem e pode fazer algo muito
importante para mim e para quem está à sua volta. Se você puder ousar e crer
fazer algo bom que ninguém fez ainda. Algo que as pessoas podem não compreender
e pode até lhe render alguns apelidos estranhos, mas que, sendo em Deus, trará
vitórias revolucionárias que farão a glória de Deus brilhar.
Gideão nos ensinou que:
1. Deus quer resolver a nossa situação de aflição por
mais longa e difícil que seja;
2. Deus conhece os
nossos limites e defeitos e isso não O impedirá em nada, se o nosso coração
quer fazer a Sua vontade;
3. O Senhor não nos enviará sozinhos para a luta, Ele é a
sua Paz, a sua presença pacificadora; e
4. Só vamos parar quando a bênção estiver completa. E depois
a manteremos pela presença do Senhor.
A essência dessa Palavra é que a Paz está na presença do
Senhor. Fora dela, só nos resta a falta de segurança, de bem-estar, felicidade
e amizade de Deus. Guarde, então, essa presença como seu maior tesouro, pois
sem paz, nada vale à pena. Fora dela, até a saúde vai embora, porque a saúde, o
bem-estar, vem da paz.
Você pode orar assim:
Querido Deus, perdoa meus pecados [liste aqueles que
conhece]. Eu te entrego todos os meus impossíveis. Preciso da tua presença
comigo, acalma meu coração e me fortalece até que tudo esteja resolvido, em
nome de Jesus.
Ai Graças a Deus Pastora era o que precisava! Renata.
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