Você já ouviu sobre a expectativa do
Natal? Sobre como as pessoas esperavam por Jesus na época de seu nascimento? Estamos no tempo em que somos cercados por idéias de Natal por todos os lados. Sons, cores e luzes... Conhecer essa expectativa nos ajudará a posicionar o nosso coração e conquistar a felicidade que está ligada ao Natal, como...
... um fruto está ligado ao ramo que o
produz.
Jesus nasceu em um tempo em
que tudo propiciava a sua vinda e a vinda do evangelho sobre a terra: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher,
nascido sob a lei," (Gálatas 4 : 4). Deus tinha o propósito "de tornar
a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as
que estão nos céus como as que estão na terra;" (Efésios 1 : 10).
Havia a unidade política através do poder do império romano, a chamada “pax romana”. Havia trânsito tranqüilo entre
as províncias romanas. Boas estradas entre as principais cidades que faziam a troca de pessoas e bens, moeda unificada e o idioma grego já havia sido disseminado, desde o império
grego, por todo o território romano, o que facilitava a disseminação das idéias entre as pessoas. As pessoas
estavam desiludidas com seus deuses e cultos, que lhe tinham dado a derrota para
os romanos. E eram obrigadas a adorar os imperadores e deuses romanos, com quem
não se identificavam. A opressão romana era cruel a qualquer pensamento ou
pretensa tentativa de liberdade.
A sociedade estava em tempos de sofrimento e efervescência, seus líderes eram subjugados ou silenciados. Os judeus estavam sob o poder de Roma. Isto implicava que as autoridades judaicas deveriam manter o povo sob controle, senão, seriam seriamente punidos com castigos bastante cruéis e o povo mais oprimido. Por outro lado, havia um vazio espiritual e um desejo de libertação que acentuava o clamor pelo Rei Libertador, o Messias, o Cristo de Deus. Entre o temor constante dos romanos e o desejo de liberdade, nasceu o Jesus, o Messias.
A sociedade estava em tempos de sofrimento e efervescência, seus líderes eram subjugados ou silenciados. Os judeus estavam sob o poder de Roma. Isto implicava que as autoridades judaicas deveriam manter o povo sob controle, senão, seriam seriamente punidos com castigos bastante cruéis e o povo mais oprimido. Por outro lado, havia um vazio espiritual e um desejo de libertação que acentuava o clamor pelo Rei Libertador, o Messias, o Cristo de Deus. Entre o temor constante dos romanos e o desejo de liberdade, nasceu o Jesus, o Messias.
Disfarçado em uma estrebaria, nasceu o Rei. Deus, então, levou os
corações ansiosos até a sua resposta. Enviou a estrela que conduziu os magos à
sua esperança. Imagine que desejo tremendo esse, que faz reis sábios saírem de seus
países para conhecer o rei de outra terra!... Que desejo profundo de Deus que
eles o encontrassem, a ponto de colocar uma estrela para guiá-los durante essa
árdua e perigosa jornada! Os magos tinham um desejo no coração: “1 E, TENDO nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do
rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, 2 Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei
dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.” (Mateus 2:1-2, grifo nosso).
Eles se moveram de sua terra para se render ao Rei do Céu, que chegava trazendo
a Salvação esperada. Que promessa tremenda seria essa capaz de fazer esses homens de alta posição, reis e
estudiosos, saírem da sua terra para reverenciar outro rei? Que expectativa tão
forte os impulsionava? Essa essência da
expectativa da chegada de Jesus é o real espírito do Natal. Esses reis vieram
seguindo a Palavra e os sinais de Deus; vieram em uma jornada longa; vieram
ofertar ao Senhor; dobrar-se e render-se diante de sua autoridade e natureza.
Essa expectativa estava borbulhando nos corações de toda a terra em tempos de
angústias.
Observe nas outras pessoas que encontraram Jesus... Os pastores quando reconheceram a Jesus como Aquele que Deus anunciara... “E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por
tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes havia sido dito.” (Lucas 1:20).
Um servo de Deus já idoso, chamado Simeão, quando encontrou Jesus no
templo:
28 Ele,
então, o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse: 29 Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo,
Segundo a tua palavra; 30 Pois já os meus olhos viram a tua salvação, [por
isso os magos vieram e os pastores glorificaram] 31 A qual tu preparaste perante a face de todos
os povos; 32 Luz para iluminar as nações, e para glória de teu povo Israel.”(Lucas
2:28-32, grifo e comentários nossos).
Simeão reconheceu Jesus como o motivo de seu louvor e alvo de sua vida
de fé, o Doador da Salvação. Da mesma forma, Ana, serva de Deus, “[...]na mesma hora, ela dava graças a
Deus, e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém. [...]”
(Lucas 2: 38).
A palavra adorar no novo testamento ‘proskeneo’ significa, no original, “beijar a mão da
autoridade; Prostrar-se em homenagem a; Reverenciar.” É a atitude dos reis magos. Também são usadas as palavras: ‘doxa’, significando dar glória, honrar,
louvar ou exaltar e a palavra ‘latreo’, significando servir, cultuar; essas
podem ser vistas nas atitudes dos pastores, de Ana e de Simeão. Também é usada a palavra
‘eusebeo’, significando ser piedoso, respeitar ao pai, que mostra o tipo de
relacionamento vem a ser o da adoração, a rendição à autoridade amorosa e cuidadora.
A última palavra usada é ‘ethelostreskeia’, significando ser voluntário, lembra da
entrega para servir, que está implícita na adoração.
A resposta da reação à chegada
do Rei Libertador é uma só: ADORAÇÃO. Coro uníssono do céu com a terra!
Ele chegou para reinar como Filho do Rei, Filho de Deus, o Messias Libertador
de Israel. Mas não só como uma autoridade. Uma autoridade amorosa, que traz o
amor resgatador do Pai. O Pai que resgata
porque ama, não para ter posse ou dominar, mas para libertar. Essa era a
notícia mais esperada por uma nação que conhecia a dureza da escravidão e do
silenciamento opressor. Assim como nós hoje vivemos sob várias opressões de
cunho diferente, mas também dolorosas. O
povo oprimido que clamava por liberdade viu A LUZ do céu. A boa notícia de que o tempo de escravidão e
afastamento estava findo. Chegou o Salvador!!! Aleluia! Alegria mil vezes!
Não há como o Natal centrado em Cristo, Aquele que nos tirou das trevas
para o Reino da Sua Maravilhosa Luz, não ser feliz! Porque Ele nasceu para nos
trazer alegria! Todos os que compreenderam o seu nascimento ficaram mais do que
felizes! Os pastores, os magos, Simeão, Ana... Cada pessoa pela qual Jesus verdadeiramente foi encontrado como Salvador ficou feliz
por ter encontrado a resposta para libertação de uma vida de dor e escravidão! E é
assim até hoje!
Corações que contemplam a beleza e a perfeição de Deus não podem deixar
de serem felizes! O que quer que nos atinja não muda a intenção ou o plano
de Deus para nós em Cristo, de nos dar a sua libertação e vitória. Por isso, a
adoração é a própria vida cristã.
Qualquer um pode orar, mas só um coração iluminado pelo Amor de Deus
pode adorar, se entregar. É aí que
se inicia a festa. E isso é um estilo de vida que pode começar nessa reflexão,
passar pela sua oração para que isso caia no seu coração e continuar por toda a
vida! Essa é a minha oração por você! Feliz
Natal REAL! Receba este Espírito de natal na sua vida, em nome de Jesus.
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